Quando se deixa de ser a vítima

     Nada será culpa das pessoas que não assumem o protagonismo da própria vida que muitas vezes é inconsciente, mas culpabilizam qualquer outra pessoa ou circunstância para não ter que assumir que cometeu um erro ou que não se esforçou o suficiente para obter resultados melhores: “quando eu era criança, meus pais não fizeram determinada coisa para mim” ou “meu pai tomou tal atitude”. Situações vividas na infância podem influenciar toda vida, porém na fase adulta, o ideal é compreender as circunstâncias do ocorrido e tomar o controle.

Muitas pessoas escolhem atingir metas e objetivos provocando tristeza em outras pessoas, ou até mesmo controlá-las de maneira “amorosa”: “só estou fazendo isso porque eu te amo” ou “dói mais em mim do que em você” As pessoas são fundamentais em nossas vidas, mas não têm que ser responsabilizadas por nada do que fazemos. Na realidade, nem sequer temos o direito de querer que a outra pessoa tome atitudes baseadas em nossas ideologias. Existem maneiras de entender que o protagonismo é fundamental e é ele que permite tomar as decisões sobre a própria vida, impedindo que a mesma vire um barco à deriva, sendo movida de acordo com o vento: Todas as pessoas têm problemas, vitimismo não é combustível, não tentar prender por chantagem emocional ou lamentos, protagonismo é sinônimo de força e sentir compaixão não é deixar de lado os próprios interesses.

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 08/12/2022
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