DISCURSO SOBRE AS AMENIDADES DA VIDA

Repensar a vida, é fazer escolhas entre razão e emoção!

Vivemos neste dualismo de consequências de erros e acertos.

As escolhas nos colocam de certo modo, em momentos da vida, em standby!

Pensar é um exercício da mente humana, mesmo que insista em não enxergar seus contrapontos.

O delinear do caminho, nos mostra imensas diversidades ou adversidades. Há um mundo com imensas possibilidades, e as probabilidades, nós quem as tornamos exatas.

O corpo e a mente, usamos como ferramentas no dia a dia, e com elas, nos mostramos ao mundo. Podemos fazer destas ferramentas bom uso ou não; cabe as escolhas que iremos fazer !

A vida é um jogo de perde e ganha. Os dados são lançados todos os dias, e a "sorte" se mostra nas oportunidades de quem as fez, durante o caminho!

O impacto das coisas que transitam ao nosso derredor, nos afirma no fim de algumas observações que; o projeto de vida, precisa ser meticulosamente articulado, pois, nada do que se projeta, é 100% certo de acerto!

Vivemos em um mundo transitório e mutável, ontem era aquilo, hoje já é isto...

Largar mão da vida, e entregar este projeto a terceiros, é se ausentar das responsabilidades impostas, adquiridas ou feitas.

O que as pessoas vêem em nós, não é realmente o que pensam que vêem, então, afinal de contas, o porquê das observações do texto ?

Será melindres ? Pensamento retórico ? Ou estupidez ?

Rousseau defendia que os homens nascem bons, mas em contato com a sociedade que é má, tornam-se igualmente maus.

Hobbes defendeu que o homem nasce mau, com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa. Para Hobbes, a sociedade tem o papel de educá-lo, de humanizá-lo, de torná-lo sociável.

Diante de tais perspectivas, fico com um pé quase que fincado na ideia, de que nascemos como papel em branco e a sociedade nos influencia impondo suas regras, tradições e manejos, para nos moldar do jeito que ela quer ! Há os que tentam ir contra, mas, moralismo, ética e tendências, não partem de um indivíduo e sim da sociedade, que com o passar dos séculos, sempre muda seu comportamento!

Como diria Jean Paul-Sartre: "O inferno são os outros " SERÁ???