🔴 Ofensa bárbara

Quando critico o atual nível do Jornalismo, estou falando da militância. Contudo, não acho que o Jornalista não deve assumir o seu viés político, pelo contrário, só não deve fingir isenção, imparcialidade.

Jornais que foram referências estão publicando quaisquer coisas que os colunistas resolvem escrever (ou melhor, cometer). Ódio por quem pensa diferente, ameaça de morte etc. Porém, a Barbara Gancia acordou mal-humorada... Não, pela frequência dos absurdos que escreve, corrijo, nasceu mal-humorada e despejou no Twitter o seguinte (ipsis litteris):

“Pra bolsonarista imbrochável feito o nosso presidente, quando a filha do Bolsonaro se arruma, ela parece uma puta”

Sim, uma jornalista da Folha de São Paulo escreveu isto. Foi no Twitter, mas trata-se da mesma pessoa. Além de pessimamente redigido, o texto exala mágoa e rancor que até pinga. A Laura (filha do Bolsonaro) completou segunda-feira 12 anos de idade! Se a Barbara Gancia não se arrepende, ou pior, queria e se diverte com a repercussão negativa do caso, aí estamos lidando com uma psicopata. Nesse caso, a literatura e a ajuda médica são mais aconselháveis. Como o estágio da doença parece pouco grave, o tratamento pode recuperar uma alma da podridão, e devolver uma pessoa ressocializada.

O Twitter surgiu como uma ferramenta tecnológica excelente para exercitar a concisão. Com textos limitados, o autor tinha que exprimir toda a ideia em poucas palavras. Esta prática já revelou sacadas geniais. No entanto, o enganoso anonimato deu coragem para se esconderem atrás de nomes falsos e textos mal escritos e ofensivos. Conclusão: o Twitter virou o esgoto da internet.

Desde que o Twitter se tornou um depositório de coisas impublicáveis, penso que jornalistas devem economizar e não franquear seus pensamentos na “Cracolândia” das redes sociais, que virou o aplicativo do “passarinho”.

O comportamento antissocial da Barbara Gancia vai de encontro com o propósito das redes sociais. O teor do que ela escreve serve para ilustrar o Jornalismo: carece de credibilidade e a imprensa amarga baixos níveis de audiência e vendas. Não bastasse a concorrência amadora da internet.

RRRafael
Enviado por RRRafael em 20/10/2022
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