🔴 Arco do Futuro
O Arco do Futuro, o Fura-fila (sinônimo de estelionato eleitoral) de Fernando Haddad, elegeu o petista, prefeito de São Paulo em 2012. O Arco do Futuro, promessa de campanha, não existe.
Haddad tenta, novamente, aplicar o golpe. Já tentou, sem sucesso, eleger-se prefeito (reeleição), presidente e, agora, governador. O postulante a quaisquer cargos públicos é um poste a ser evitado pelos paulistas.
O “eixo de desenvolvimento” que ía “atrair empresas, estimular construções e melhorar o sistema viário” era o prometido, embora ainda inexistente, Arco do Futuro. O marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) inventou Fernando Haddad, como um tocador de obras visionário, atrás de uma maquete de uma São Paulo futurista, exercendo o papel de um candidato explicando como isso seria plausível nas suas mãos com o tal Arco.
Foi de encher os olhos. O computador, competente, levantou prédios, plantou árvores e pavimentou ruas, tudo isso na, até então, infértil Marginal Tietê. Se o Haddad fizesse tudo o que vi na televisão, poderia descansar no sétimo dia. Mas não foi assim. Na propaganda televisiva, inocentemente, eu vislumbrei um futuro. Durante a campanha, ele prometeu que ainda ouviríamos falar muito do Arco do Futuro. Nem isso ele cumpriu.
Fernando Haddad tocava violão! Pior que eu. Mas ele sabia construir o Arco do Futuro, eu não. Lula, assim como Paulo Maluf com Celso Pitta (“pai” do Fura-fila), ungiu Haddad. Isto gerou uma desconfiança inicial, porém acreditaram e elegeram o “poste”. Colocaram-no na prefeitura, entretanto ele não assentou nenhuma pedra da obra.
Por que é professor, ganhou o Ministério da Educação. A partir daí, sua incompetência foi nacionalizada. Apesar da roupagem social democrata do candidato, o paulista não vai cair nessa armadilha petista. Aliás, o interior do estado vem evitando um governo sindicalista.
O sujeito surge com o beneplácito do Lula, inclusive pedindo a bênção e as diretrizes ao chefe, mesmo que as ordens venham detrás das grades. Realmente, a escolha errada pode trazer prejuízos irreparáveis.
Agora, Fernando Haddad, de olho no Governo do Estado de São Paulo, saca do bolso do paletó puído uma promessa populista: o salário mínimo paulista (R$ 1580). Será um Fura-fila ou um Arco do Futuro?
Como um vendedor de tônico capilar que não funciona, sabemos que, depois de descoberto o golpe, a fuga é certa.