🔴 Jornalistas em fúria
Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, assumiu a inveja ao reclamar da alta audiência da Jovem Pan News. A jornalista colabora com o recrudescimento da polarização quando divide e entende o Jornalismo como competição.
Os algoritmos do YouTube sugerem os vídeos com maior audiência, por isso, a programação da Pan aparece entre as mais recomendadas. O programa “Os Pingos nos Is” ganhou o maior destaque simplesmente porque diz a verdade. A jornalista da Folha, Mônica Bergamo, sempre querendo controlar o mundo, reclamou da competência da concorrência, expondo tudo o que tem para disseminar.
Jornalismo só concorre em competência, estranho é a moça tentando puxar o tapete da emissora paulistana. Contrariando o discurso antipolarização, a imprensa tem candidato e se incomoda com quem não segue a sua cartilha. A Jovem Pan, apesar de também ser imprensa, dá voz ao cidadão comum, representando-o; promove o real debate de ideias e diz a verdade.
William Bonner (“Você não deve nada à Justiça”), Renata Vasconcellos (“Fique em casa, se puder”) e Mônica Bergamo (implorando por regulação do YouTube) formam a tríade do desespero. A imprensa já tem candidato próprio, entretanto, estes jornalistas não se encorajaram a admitir e assumir o posicionamento, jogando no lixo o resto de credibilidade que poderia existir. Respectivamente, Lula não é inocente, apesar de William Bonner afirmar; Renata Vasconcellos ordenou o famigerado “Fique em casa”, entretanto, não ponderou “se puder” e Mônica Bergamo precisa entender como funcionam os algoritmos, para depois arriscar a reputação no Twitter.
Contrariando o DataPovo (preferência baseada no que os olhos veem), as “pesquisas” indicam Lula vencedor da “saidinha eleitoral”. Jornalistas militantes não ruborizam ao anunciar o apoio de, acreditem, banqueiros, empresários, e, inclusive, a tão odiada classe média.
Resta saber se a “forcinha” é autodefesa empregatícia, doutrinação escolar ou falta de caráter. Convicção política está na cara que não é.