Quantos já não morreram?
Quando eu vejo essas pessoas vivendo como se fossem uns zumbis mortos vivos, e largadas a própria sorte de uma tal vida triste como essa, eu penso de imediato como deve sofrer o coração da mãe de um sujeito deste, que não ama nem a si mesmo. E que é capaz de se auto destruir por uma causa perdida e sem sentido nenhum. Afligindo os seus pais e familiares, destruindo a família e toda a nação.
Todavia quantos já não morreram? e irão morrer muito mais! e cada vez mais a tal pilha de cadáveres aumentam e se multiplicam aos montes e que são lançados aos quatro ventos num submundo cruel e desumano e serão sim, triturados como se fossem apenas tais velhos resíduos humanos dispersos no nada.
Contudo e sem dúvidas, se a pessoa que é viciada não tiver força de vontade para lutar com determinação para sair desse poço sem fundo e sem limites deste tenebroso vil
abismo. Certamente ficará muito difícil sem um auxílio técnico de um tratamento que seja adequado e com todo o apoio psicológico e espíritual, baseado na fé e na convivência do compartilhamento de suas experiências que foram vivenciadas por todos os dependentes químicos.
Portanto, formando um grupo de apoio de amigos que se apoiam entre si, surge assim uma nova caminhada para uma nova vida com pleno desenvolvimento que seja psicológico e espíritual, para enfrentar as advesidades da vida, sem recorrer ou buscar subterfúgios em meios alienantes como as drogas que alienam a essência do ser humano. Sendo assim, elas se tornam pessoas mais preparadas para a vida, mesmo com suas próprias difículdades, devido ao mau hábito do vício que lhe são próprias de uma vida decaída e aos poucos vão evoluindo a cada passo sem precisar dos tóxicos. Pois bem, quando elas enfrentam de cabeça erguida, dizendo não as drogas! ou a qualquer espécie de vícios que degradam uma vida. Isto sim, é ter coragem para viver e ser digno e renascer das cinzas, como a velha lenda do pássaro fênix.