SILENCIO, meu sinônimo de inquietude
Estava deitado na minha cama e como de costume olhando para o teto.
Sinto-o real, uma realidade viva, percebida no meu pensamento e no meu corpo. Não está apenas na impossibilidade de um passo a mais em algumas reflexões, está também no meu dia a dia, está aqui. É real. Me parece não ser ausência como me ensinaram, mas companhia. Companhia que participa de todas os campos da minha vida, e que parece não se importar com a minha contradição, mas que de alguma maneira demonstra estar em conexão comigo em qualquer realidade.
Mesmo diante desse impossível, não me canso de perguntar... Quem é? O que é ?