Os extremos não possui limites!
Alguns dias atrás quando eu vi a fatídica notícia do assassino do primeiro ministro do Japão, na internet e na Tv e nas emissoras de rádios. Indubitavelmente não há como negar o fato de que vivemos numa guerra política, psicológica e social. Onde a lei do mais forte oprime o mais fraco ou ao contrário, ou simplesmente o mais radical sendo mais forte ou mais fraco usa da violência necessária para matar quando não concorda com os argumentos de seu opositor antagonista. Mas o grande problema do ser humano como diria o famoso Psicanalista Flávio Gikovate: Infelizmente é a vaidade humana, o grande problema do ser humano.
Todavia se formos buscar na raiz da problemática humana a questão vai muito mais além do que a natureza humana. Chega até ser uma questão teológica e bíblica. Em que segundo as narrativas bíblicas, o mais formoso anjo celestial se deixou contaminar pela a tal da vaidade. E assim ele ficou mais vulnerável a outras tendências más que surgiu em sua natureza angelical. O que seria até um paradoxo da criação divina. Mas como diria o ditado popular: Deus sabe o que faz e a gente não sabe o que diz! O que evidencia que até um ser de luz como Lúcifer, sendo o portador da luz, se deixou se corromper com o orgulho, com o egoísmo, com a revolta e até com a ideia de praticar uma tal política de rebelião contra o Altíssimo.
Para finalizar esse texto, digo que até uma criatura que era santa, pura e angelical. Caiu em trevas subjacentes de sua própria natureza divina. Porém como disse antes, chega até ser um contrasenso, se formos compararmos com a natureza humana que é tão corruptível e tão volúvel e inconstante. No entanto essa questão não é um pretexto para anular a responsabilidade das pessoas, penso que as pessoas devem assumir os seus atos falhos ou corretos. Independente se as suas consequências sejam boas ou ruins.