Quem sabe o tempo que tem?
Então, que seja o tempo o caos nas células,
a profundez da paz contra o ruído do mundo,
e as horas, antepassadas, sejam o sol diante do véu escuro da noite
ao som das ondas mansas
trazendo o cheiro bom da maresia.
Niguém sabe,
e cada dia se desata em pó,
depois outro,
outro...
onde cada noite é um berço,
feito colo de mãe...