Quando é semente de sóis, parte do maquinário da vida, a sensação de todo saber serpenteia (desenredo). E aí vem um céu inteiro sorrindo estrelas, arrastado por nuvens e devora mais um lance de "certezas". E toda a vida é uma roda imensa de luz exilada e nua diante do espelho (caos) entre novas sementes. Tudo, tudo... tudo é quase um pássaro à conversão do vidro (pulsação), até que assuma a fome das marés, argonauta sem rota.
Como clarifica a imaginação (um ser/afim) no platonismo das pétalas!