Não sei do que se trata, mas sinto o meu olhar estreito, o desamparo que se torna a vida, e a palavra que se estreita diante da poesia. A inquietação, ave no peito, na certeza do vazio. Do ser comum, sinto. Pego as chaves, sede de infinito, ligo a música e me preparo para caminhar,momentos em que fujo de mim, sem pressa.