FIM DO ANO
Este ano de 2021 marcou, para mim, por várias perdas. Perdas pessoais e perdas mundiais. É muito triste estar se lidadando, com a morte, diariamente. As dores alheia pelas perdas, me afetam. A COVID-19 levou muita gente embora. Isto é desolador.
Em 12 de junho, o meu cãozinho partiu. Seus rins pararam de funcionar. Foi algo que aconteceu rápida e inesperadamente. Eu morri por dentro. Ainda vivo o luto de sua partida.
As outras perdas são tão íntimas, que prefiro não comentá-las.
Apesar desta pandemia devastadora, noto que as pessoas estão embrutecidas. Alguns acreditavam que esse vírus, que atingiu o mundo fosse enternecer a humanidade. A esperança de que o ser humano se torne digno, jamais se esvairá. O importante é se acreditar sempre em coisas boas, pois somente assim a vida se torna branda.
Eu peço a Deus que 2022 seja um ano mais pacífico e que a humanidade tenha saúde. Que a fome mundial acabe. Que possamos nos tornar menos hostis e mais justos.