sem nome
Seja quem perpetrou o ato. O assassinato do homem sem nome - quem me matou - eliminando-me de ti. Seja quem foi, veio no limiar do dia, na luz da aurora, na hora do sonho mais doce e quente. Em um gesto ardente de ímpeto acerado. E fulminantemente caí, fim, sem mais apelo, acabado. Um nome não é só um nome. Há de se matar quem você foi para se tornar quem você quer ser.