Marie Jolie
Marie é nossa cachorrinha de estimação. Veio com 52 dias para nossa companhia. Meados de abril de 2010. Presente para nossa netinha Duda.
Deu-nos trabalho no período de adaptação. Pequenina ainda estranhava a sua nova família...
Sem um lugar adequado, pois estávamos terminando nossa nova moradia, não tínhamos um lugar ainda pra ela, por isto, colocávamos pra passar a noite no lavabo da sala de tevê...
Desde então ela foi tomando espaço na casa porque não parava de crescer. Mestiça de Rottweiler e Fila crescia a cada dia a olhos vistos.
Improvisamos um canil porque com dez meses as suas patas já alcançavam meus ombros. Bem, não sou uma pessoa alta, mas não tão baixinha, consegui sair do metro e meio...
Então, com o tempo passando rápido ela ficou entre o porte médio e grande. No ano seguinte arrumamos um companheiro pra ela, um coelho Fuzzy Lop, que passou a dividir o território, mas dentro de um viveiro. Era o Sininho.
A convivência dos dois era pacífica, algumas vezes, ela por implicância derrubava a gavetinha de ração dele. E ela comia...
Há seis meses adoeceu e o veterinário não teve um diagnóstico preciso... Atrofiou e paralisou as patas traseiras. Com quase doze anos, os ossos já não são os mesmos.
Passamos neste período fases que ela não comia, não andava, nem mesmo os medicamentos surtiram efeitos esperados. Existem momentos de convulsões que pra ela é sofrimento e pra nós que cuidamos, desespero.
O animal sempre escolhe alguém na família pra seu dono real. Meu marido foi o escolhido.
Quando ele chegava do trabalho, mesmo não estando tão perto da casa, ela sabia e começava a resmungar correndo pro portão do canil esperando...
E ele, antes de entrar em casa, sempre ia vê-la. E faziam festa um com o outro...
Não partiu ainda, acredito, pra não fazê-lo sofrer mais.
Estamos dedicando horário integral a ela, dentre todas as tarefas, a primordial, são os cuidados com ela. Isso nos tem causado cansaço, desesperança e desgaste, físico e mental.
Hoje, especialmente, acho que ela está mais fraca e sem forças pra lutar. Na verdade, também está cansada de sofrer. E, põe sofrimento nisso.
Não sei o que será de nós quando esta hora chegar...
Marie Jolie __ bette vittorino
(Sininho, também é uma história linda e comovente, já escrita e postada aqui no recanto).
Marie é nossa cachorrinha de estimação. Veio com 52 dias para nossa companhia. Meados de abril de 2010. Presente para nossa netinha Duda.
Deu-nos trabalho no período de adaptação. Pequenina ainda estranhava a sua nova família...
Sem um lugar adequado, pois estávamos terminando nossa nova moradia, não tínhamos um lugar ainda pra ela, por isto, colocávamos pra passar a noite no lavabo da sala de tevê...
Desde então ela foi tomando espaço na casa porque não parava de crescer. Mestiça de Rottweiler e Fila crescia a cada dia a olhos vistos.
Improvisamos um canil porque com dez meses as suas patas já alcançavam meus ombros. Bem, não sou uma pessoa alta, mas não tão baixinha, consegui sair do metro e meio...
Então, com o tempo passando rápido ela ficou entre o porte médio e grande. No ano seguinte arrumamos um companheiro pra ela, um coelho Fuzzy Lop, que passou a dividir o território, mas dentro de um viveiro. Era o Sininho.
A convivência dos dois era pacífica, algumas vezes, ela por implicância derrubava a gavetinha de ração dele. E ela comia...
Há seis meses adoeceu e o veterinário não teve um diagnóstico preciso... Atrofiou e paralisou as patas traseiras. Com quase doze anos, os ossos já não são os mesmos.
Passamos neste período fases que ela não comia, não andava, nem mesmo os medicamentos surtiram efeitos esperados. Existem momentos de convulsões que pra ela é sofrimento e pra nós que cuidamos, desespero.
O animal sempre escolhe alguém na família pra seu dono real. Meu marido foi o escolhido.
Quando ele chegava do trabalho, mesmo não estando tão perto da casa, ela sabia e começava a resmungar correndo pro portão do canil esperando...
E ele, antes de entrar em casa, sempre ia vê-la. E faziam festa um com o outro...
Não partiu ainda, acredito, pra não fazê-lo sofrer mais.
Estamos dedicando horário integral a ela, dentre todas as tarefas, a primordial, são os cuidados com ela. Isso nos tem causado cansaço, desesperança e desgaste, físico e mental.
Hoje, especialmente, acho que ela está mais fraca e sem forças pra lutar. Na verdade, também está cansada de sofrer. E, põe sofrimento nisso.
Não sei o que será de nós quando esta hora chegar...
Marie Jolie __ bette vittorino
(Sininho, também é uma história linda e comovente, já escrita e postada aqui no recanto).