Chapter one

A esquerda temos olhos, mentes e batalhas. Mais a direita, pombos brancos voam em círculos, Na direita, um galo. Através, todo tipo de bicho voador, desde os pequenos até os maiores, cavalinhos, beija flor, joão de barro, bem-te-vi; "- Todos cantam!", passam. Acima, com os ventos, verdes verdejantes da turma do papagaio. Passam num tal quá, quá. Parecem anunciar algo na passagem. Quando para, cacareja menos. Sua passagem parece um ritual. Pegando altura, com asas enormes passam águias conhecedoras dos ventos. Batem pouquíssimo as asas. Não parecem cansar como os passarinhos que se jogam de três a sete braçadas com até dez repetições. As águias são mais pesadas, por isso, espera o passarinho fazer o vento para planar sob a harmonia desta produção. É claro que o passarinho não faz todo o vento mas, algo ele movimenta. Apontar o caráter prático e as casualidades da harmonia não é tarefa apenas para as categorias já existentes. O mundo é maior.

Enquanto o isso o sol se esconde e aparece. Antes ainda, apresenta a visão fusão de cores e euforias, cantorias que é difícil categorizar. Parece que toda natureza agradece. Tudo se comunica num baile de coisas vivas e conectadas. Nuvens, luz, gotas de agua voando, pelo chão e nisso tudo, capítulo um.

Pingado
Enviado por Pingado em 30/06/2021
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