ÓH! LUA...
Costuradas em rendas alvejadas, surdes faceira entre os montes rasgando as montanhas e desce garbosa sobre meu leito, iluminando nosso feito em cetins ruges ,oh lua, este corpóreo de uma formosura que dormitas em meu leito. Embriagante e faceira, desliza sua sombra sobre o tornear das suas pernas delgadas e seus pomos rígidos, que anteriormente bailamos unos sobre o Arco-íris em taças de vinho a emudecer sua vulva onde bebericamos o néctar dos Deuses do Olimpo. Sonhadora e invejosa tenta bradar forte com seu raios reluzentes sobre meu corpo, já possuído por ela, entremear em nosso leito em aparente submissão a ela, ó Lua tão bela. A noite longa e intrigante nos domina em sequenciados clímax de gozos intensos, quando não menos invejoso com raios de Sol, oh Sol, aparece intrigante querendo beijar aquela quantas vezes osculada neste noite moribunda, aos nosso feito. Seu paladar quente beija nossos corpos nos marasmos da noite, que em vários acoites de amores, repousamos agora inerte pelo cansaço, nos braços de Morfeu.
Ela e Eu...