Fagocitose...
O que me devora
é a vontade de ser livre.
Correr mundos em vôos
e pousos,pensamento.
O que me devora é a
saciedade que não
me basta,fome de
entranhas...
O que me devora,
são os \"nós\",não os
laços que enfeitam a
vida...
O que me devora é
querer mais,é queimar
a mão,e mesmo assim
brincar na fogueira do
desconhecido.
O que me devora
É o fato de ser livre em alma
Mastigar a beleza do mundo
E viver todo o amor impossível
O que me devora
É sonhar descobertas intrigantes
Chorar com sentimentos imensos
Descrever coisas que te atinja.
O que me devora
São nós em mim e ti
Ambos canibais de nós mesmos
Ambos saciando nossa fome.
O que me devora
É ser tão frágil e sensível
Que o mundo assim me devore
E que mesmo servido serei comida.
E sendo alimento,nos confrontamos.
Nossos poros devoram cada centímetro
da vida que não cessa em nos bolinar.
O que me devora é a intensa vontade
de ser chuva,e molhar teus olhos.
De ser guarida e poder recolher-me
em ti.
O que me devora é sentir-me
estranha,na mesma estranheza
que também te consome.
E a fome de ser devorada,
aguça e saliva em mim...
E na colheita de nossos frutos
suculentos,bocas lambuzadas...
Mãos cúmplices,espalmadas.
Satisfeitos?
Feito por Lu e Lorenzo.
1 e 3 estrofe Lu
2 Lorenzo
Imagem conjunta. rs...
O que me devora
é a vontade de ser livre.
Correr mundos em vôos
e pousos,pensamento.
O que me devora é a
saciedade que não
me basta,fome de
entranhas...
O que me devora,
são os \"nós\",não os
laços que enfeitam a
vida...
O que me devora é
querer mais,é queimar
a mão,e mesmo assim
brincar na fogueira do
desconhecido.
O que me devora
É o fato de ser livre em alma
Mastigar a beleza do mundo
E viver todo o amor impossível
O que me devora
É sonhar descobertas intrigantes
Chorar com sentimentos imensos
Descrever coisas que te atinja.
O que me devora
São nós em mim e ti
Ambos canibais de nós mesmos
Ambos saciando nossa fome.
O que me devora
É ser tão frágil e sensível
Que o mundo assim me devore
E que mesmo servido serei comida.
E sendo alimento,nos confrontamos.
Nossos poros devoram cada centímetro
da vida que não cessa em nos bolinar.
O que me devora é a intensa vontade
de ser chuva,e molhar teus olhos.
De ser guarida e poder recolher-me
em ti.
O que me devora é sentir-me
estranha,na mesma estranheza
que também te consome.
E a fome de ser devorada,
aguça e saliva em mim...
E na colheita de nossos frutos
suculentos,bocas lambuzadas...
Mãos cúmplices,espalmadas.
Satisfeitos?
Feito por Lu e Lorenzo.
1 e 3 estrofe Lu
2 Lorenzo
Imagem conjunta. rs...