Loucura, loucura, loucura
Dilma Vana Rousseff, a déspota não esclarecida, poderia ser anunciada pelo locutor da Sessão da Tarde: Vem aí, Dilma, uma presidente muito louca. Ela irá aprontar mil confusões.
O primeiro poste de Lula o impressionou porque manuseava, com espantosa habilidade, um notebook, com quase a mesma desenvoltura de um garoto de dez anos de idade. Essa destreza deve ter sido pueril, mas o suficiente para deixar o ex-presidente de boca aberta. Assim, ela foi escolhida como apta a comandar a Nação, ser presidente. Aliás, quem se refere a ela como “presidenta”, já entrega, de cara, de que lado está.
Quando a, para alguns, “Dilmãe” falava em público, saíam pérolas como: estocar vento; figura oculta, por trás de uma criança, um cachorro; tirar a pasta do dentifrício etc. Lembrando também, que ela demonstrava todo o seu despreparo em inglês, francês e espanhol. Incrível, ela conseguia ser analfabeta em várias línguas. O idioma oficial era o “dilmês”, dialeto sem ordem sintática, caninamente aplaudido. No particular, ela tratava seus subordinados com a delicadeza de um felino selvagem, com a presa entre os dentes, na savana africana.
Delfim Moreira da Costa Ribeiro, presidente do Brasil entre 1918 e 1919. Na verdade, ele foi eleito vice-presidente de Rodrigues Alves, que pereceu, deixando o cargo. Delfim era louco, muito louco (patologicamente). A diferença entre ele e Dilma, era que aquele piorou, depois do mandato; e esta, durante seus discursos como presidente, mostrou que suas ideias não estavam fazendo sentido.
Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, D. Maria I, conhecida como “Maria, a Louca”. Foi rainha de Portugal e do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. A monarca não era louca só no nome. Foi impedida por problemas mentais. Ela tomou boas medidas durante seu mandato (diferentemente de Dilma) e governou bem, durante um período (diferentemente de Dilma). Além da exarcebada religiosidade, ela sofria de depressão, devido à morte de muitas pessoas próximas. Talvez tenham “confundido” (oportunamente) isso com loucura. Mas o fato é que a mãe de D. João VI foi submetida a tratamentos controversos e acabou vestindo uma injusta camisa de força.
Dilma viaja pelo mundo falando mal do Brasil. Esse comportamento não denota, peremptoriamente, traços de loucura. Nesse caso é falta de caráter (ao contrário da estupidez costumeira), no mínimo egoísmo. Já nos seus ininteligíveis discursos, é caso de internação.
Simão Bacamarte (O Alienista, Machado de Assis) internaria todos os que aplaudiram os falatórios dessa senhora. Para não ficar “por fora”, o negócio é bater palmas. Se estão aplaudindo, é porque ela disse algo genial. Será que eu é que não entendi?
“Nunca atribua à maldade o que pode ser facilmente explicado pela estupidez”
Robert Ranlon