Dos textos
É incrível como nossa relação com a lingua sempre foi algo incrupido em nossas atividades. Somos seres sociáveis, a necessidade da convivência com outros de nossa espécie, de outra espécie e até com nosso próprio eu (para aqueles que se satisfazem como sua prórpia companhia) é dependente da comunicação, comunicação que por sua vez depende da linguagem, lingueagem esta formada por palavras, palavra formadas por sílabas, sílabas compostas por letras, letras que são tijolos usados na contrução da comunicação, tijolos unidos pelo cimento que é a própria inteligencia humana.
Parando para pensar, é interessante esta analogia. Uma proporção perfeita entre água, areia e cimento fazem uma argamassa ideal para a união dos tijolos e consequente contrução do forte. A água talvez seja a experiencia de erros e acertos que obtivemos ao longo da vida, a areia, aquilo que de conhecimento recebemos e finalmente o cimento a ideias que temos a partir de nossa prórpia visão, única e particular do mundo. Estes três aspectos da inteligência humana, quando bem aplicados numa proporção correta, são capazes de unir os tijolos (palavras) para a contrução dos muros (frases) e, dessa forma, edificarem um forte, não físico, mas um forte mais sólido do que qualquer um que se possa contruir com tijolos, o forte da ideia, que uma vez construído, não é capaz de ser derrubado.
Essas ideias são aquilo que compõem nossa inteligência, aquilo que nos diferencia do resto da natureza, aquilo que de mais precioso temos, aquilo que nos acompanha do nascimento à cova e que durante a vida decidimos como a queremos cultivar.
É da natureza humana a comunicação, as ideias, a linguagem, por isso eu uso aqui a linguagem para comunicar as ideias de uma vida pouco vivida, mas que a cada dia se molda segundo aquilo que a cerca. A comunicação é uma necessidade, por isso você lê este texto e é a necessidade de me expressar que me trouxe até aqui, a fim de satisfazer essa necessidade é que você chegou aqui, no fim do que é o princício dos meus textos.