IMPERCEPTÍVEL (ensaio)
IMPERCEPTÍVEL
A contemplação
Quase tocando
A polpa, a nata
Tendência inata minha
Quase tara embala-me
Pára tesa em nada
Simulação e só
Tal brisa de agrado
Que atinge dessa forma
Como um rude oceano
Em que me afogo
Porque ingresso dono
Me espremo todo
Viro um fino traço
E nasço um quadro