"Quadros,"
Não é nada. Nem um pouco só,
Por exemplo, o meu lado e ela
Nem dias, nem a noite fria de nós
Não é nunca, não foi vez, não era..
Quase um tempo mudo, isso eu sei
O absurdo de reina-la e não dizer
É toda, essa. Ilusão qual infestar-me-ei
Uma parte da conduta de a desfazer.
Eu sou devoto! Eu a adormeço de mim
Eu a devoro e eu nunca a verei assim!!
A minha pira é lenha que dela, produz
O meu pacto com todos os santos e fé
Ela é. A minha condição acima, em pé
Eu ainda lhe serei a toda sombra e luz,
E toda a parte que a ajustar..
...
Ii - "Imagem,"
Essa mesma boneca de pano em ocupação
Por irresponsabilidade latente da obsessão
Os olhos dela são cores fixas e eu não os vi
A sua boca se contorna em linha que desci
Da lembrança e nada mais por consciência
Em presença aberta e incomparável torpor
Sem dias ao avesso de confessar o que for
E queria levar a parte dela que me entenda
Uma brevidade por absurdo e ainda, assim
E imaginar-lhe, consequência, quase te ser
Todos os pecados que te escolham de mim
Eu quero acreditar.. da cena que for
O caminho melhorado, cheio de calor
Pelas armas da parte salva que desce
À praticidade de uma idéia só, ou tese
...
IIi - "Cético,"
E a partir daí, crer.. do início imediato
Em pontifício reformado em ordem e ato
Sim, eu te faço e eu te afasto de mim
Assim, de vezes subtraídas, vezes assim
E imagem que recriei, da fé que sei, minha
Exemplo do próximo tempo que te caminha
Prenda minha.. toda adorada de único sol
A presença da tua febre é.. tarde! Meu farol
Toda luz que se alumia, vezes à carne de si
Toda a minha fome que te corrompe daqui..
..e ainda, não é nada ao que te for,
meu amor.