"Devoção,"(e outras partes)

Não é nada. Nem um pouco só,

Por exemplo, o meu lado e ela

Nem dias, nem a noite fria de nós

Não é nunca, não foi vez, não era..

Quase um tempo mudo, isso eu sei

O absurdo de reina-la e não dizer

É toda, essa. Ilusão qual infestar-me-ei

Uma parte da conduta de a desfazer.

Eu sou devoto! Eu a adormeço de mim

Eu a devoro e eu nunca a verei assim!!

A minha pira é lenha que dela, produz

O meu pacto com todos os santos e fé

Ela é. A minha condição acima, em pé

Eu ainda lhe serei a toda sombra e luz,

E toda a parte que a ajustar..

...

Ii - "Negação,"

Nenhuma travessia e nada de lugar algum

Nem mesmo os olhos brilhantes, furiosos..

É tentativa e erro! Um quadro fixo, incomum

Não serve a deixar-lhe em dedos expostos

Não é calmaria, mas não se deixa enganar

Foi a quase-tempestade tão intitulada: tua!

E não restou-se em margens e nunca tentar

Pois, era pra ser simples, era pra te ser nua

E agora, um arremesso deste contrato e fim

Uma parte dedicada a você, o amor de mim

E agora, atravessa paredes, sonhos e mais

Fosse metade da arte que te deixei pra trás

Fosse a noite, tão perversa a dormir solene

E eu ainda te seria.. À linha que te desenhe

...

IIi - "Deserção,"

Alheio sopro de ar,

Rarefeito é o seu controle, se

Te demanda a fúria que te crê

em exemplo sub-irreais

De coincidências decorridas

De horizontes fartos e vastos de si

Por maneira única de negar que não te vi

Não te descobri, eu sei

Passei de todos os apelos, afinal

Nem um pouco da palavra retirada

Nem a letra que te refez, e mais nada, lá.

Outra frações

Livres exercícios plenos

Da liberdade que te nomeia

E da minha deserção.

AzkeTarOss
Enviado por AzkeTarOss em 13/03/2020
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