O Poderoso Escritor numa Tarde

O momento nos convida mais uma longa e boa reflexão e várias inflexões, bem após ler dissertações de mestrado e teses de doutorado e alguns livros que tenho aqui.

Portanto estou lendo esses ensaios com certa força de aprender algo novo, pois o ensaísta trabalha muito bem com somente os detalhes que são dimensionais e múltiplos em seu pensamento.

O momento é sublime agora ele comenta sobre a fábula de Kafka, uma boa ironia shakespeariana se apresenta em seu ensaio, ele comenta sua extrema dificuldade em ensinar as obras de Kafka aos seus alunos universitários.

David Foster Wallace compartilha o tipo de humor existente nos textos kafkianos e fundamenta seu ponto de vista isso neste caso assume o profundo interesse, sendo ele escritor e professor ao mesmo tempo.

Evidenciar o tipo de humor existente faz um pouco mais de sentido, ele considera com elevada ponderação que o bom Kafka trabalha com a ideia norteadora de exformação um conceito da teoria da comunicação, prudente de sua parte.

Realmente lamento ser tão curto esse bom ensaio, pois o escritor David Foster Wallace argumenta boas razões para se compreender a dinâmica das obras de Kafka em outro nível. Bem eu já li o Essencial de Kafka e algumas outras obras como Metamorfose e Colônia Penal e o Processo.

O mecanismo usado por ele naquele momento é crucial, ele comenta cuidadosamente a Pequena Fábula sem associações com programas televisivos de animação ou coisas do tipo.

Sinuosamente seus comentários apontam outra direção como compreender o conto ‘Poseidon’ e sua metáfora do trabalho excessivo com as muitas papeladas, mas o escritor David Foster Wallace tenta explicar isso em detalhes, não para seus alunos e sim para os seus leitores.

Ocultar essa graça infinita, o escritor David Foster Wallace explica que se deve entender a literalização radical da metáfora ali existente em cada um dos seus contos, neste caso exploração fica de fato interessante.

Existir como um texto requer cuidado e atenção de quem escreve, isso que o escritor David Foster Wallace tenta explicar com suas palavras bem cuidadas, faculta dizer que os textos kafkianos tem um outro tipo de humor espiritual ali escondido.

Simbolicamente esse humor espiritual tem origens profundas em Kierkegaard, Rilke e Salmos, isso é fundamental em nossa compreensão de Franz Kafka como um excelente escritor.

Cabalmente David Foster Wallace defende a existência potencializada de uma graça excruciante bem fundamentada em cada texto kafkiano salienta Wallace.

Realmente se compreendermos bem o conto “Poseidon” kafkiano, o escritor Kafka ali ironiza a divindade pagã de Poseidon lhe oferecendo um processo de humanização com doses simbólicas de trabalho e doses de sofrimento, trabalho e divindade uma boa metáfora.

Inicialmente as divindades gregas como Poseidon tem conexão com os domínios do mar e por extensão provocar sofrimentos em marujos ou pescadores.

Timidamente o escritor David Foster Wallace explica detalhadamente isso em tudo isso é transferido para o deus Poseidon naquele momento social e cabal da leitura e escrita realizada pelo excelente Franz Kafka.

O mecanismo de compreensão de David Foster Wallace avança em cada passo demarcado por doses de ironia acrescida de humor espiritual, que são elementos da escrita kafkiana.

Raramente li vários textos acerca da obra de Kafka pois tem elementos distópicos em o Processo, que fazem parte do meu assunto em jornal Choraminhices unicamente.

Numa visão clara da realidade em questão surge um outro cabal olhar sobre esses contos, eles têm uma boa dose de tragédia como um elemento principal, isso nos favorece a compreensão.

Usualmente poderíamos ver Poseidon produzindo boas doses de tragédias e não recebendo tragédia sem conta, mas Kafka nos passa essa ideia essencial e alegre.

Mas o escritor David Foster Wallace continua em sua análise sombria e conflitante dando remédios nos nervos de Poseidon quando homem ou melhor sem ser um deus.

Assim ele lamenta que os jovens ainda tentem escapar dos muitos impostos da vida sofrem com a dedicação infantil aos esforços de escapar da mesma.

Tediosamente David Foster Wallace diz á respeito dos sofrimentos cotidianos dessa juventude que deseja a formação universitária e aceita caladamente os sofrimentos existentes no futuro.

Agora isso tende a crescer continuadamente com confusões cabais de entendimento, com a compreensão dos contos kafkianos em outra dimensão, e com olhar atenuado de Wallace.

Realmente David Foster Wallace é um bom ensaísta com extremo ponto de precisão em seus textos, isso é fundamental e importante num processo de observação.

Diante da análise feita por Wallace, alguns pontos merecem serem destacados: o primeiro o detalhe sempre faz a diferença; o segundo analisar a obra de um outro escritor amplia nossa visão como escritores aprendizes.

Em último lugar, achei e considerei a visão do escritor David Foster Wallace aberta a outras formas de análise, sem confusão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 07/01/2020
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