Eu e a Leitura
Em certos momentos , diferenciar entre o autor e o texto é uma situação bem complexa ,no meu caso o texto nasce de experiências bem particularizadas e bem clara da polifonia da vida.
Usualmente eu adenso essas experiências em formato de texto para assim melhorar e dimensionar esse formato bem gradual em seu dimensionamento.
E alguns nomes sempre lhe trazia a sua espantosa memória que corria como um rio em época de cheia em especial e a mim guardava alguns fogos de artifício tardia lembrança de Gandalf.
Assim eu compreende a dimensão da vida mediante as cordas do amigo violão, suas capacidade musical capaz de dedilhar por horas diversas melodias bem múltiplas no mesmo ritmo e som. Suas melodias traduzem o conjunto de preocupações existentes em sua polifonia de vida.
Lembrar de tudo usualmente pode ser muito ruim, ela parecia Marcel Proust ou ainda um pouco mais de Karl Ove Knausgard, lembrança de mãe com filho.
E alguns nomes sempre lhe trazia a sua espantosa memória que corria como um rio em época de cheia em especial a mim guardava alguns fogos de artifício tardia lembrança de Gandalf.
Ironicamente as experiências vivenciadas por ele lhe ajudam, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano que sucedem piamente.
Tal interpretação original dos fatos cotidianos favorecem uma forma afoita de ler a própria leitura conflitiva e superficial da existência como um todo ao lidar com as conexões definitivas da boa compreensão.
Usualmente eu resgato minha fé mediante as lembranças estilhaçadas do passado, e assim rememora as maneiras elegantes da vida ou da polifonia da vida.
Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.