O Fogo e a Dúvida

O momento nos convida a uma série de ensaios sobre mim e minha divertida vida entre o violão em primeiro lugar e suas muitas sequências musicais.

E a minha figura traduz todo seu pensamento em notas breves e sondáveis ao nosso pensamento meu caro leitor, ele observa tudo por intermédio da música e da musicalidade. Tal observação advém de uma visão otimista da polifonia da vida que o violonista encerra em suas melodias.

Assim eu posso compreender a dimensão da vida mediante as cordas do amigo violão, suas capacidade musical capaz de dedilhar por horas diversas melodias bem múltiplas no mesmo ritmo e som. Suas melodias traduzem o conjunto de preocupações existentes em sua polifonia de vida.

Diante da complexa questão da presença de dois animais é quase inquisidora e desconectada da realidade ali próxima, bem exigia uma nova esquálida interpretação acerca dos dois ali também presentes como responsáveis por aquela ato.

Um belo jumento ali estava com leão, certo que esse mesmo animal simbolizava em nosso mundo a ideia original de paz , entende-se que o leão e o jumento traduziam um verdade inconteste acerca do morto, a rebeldia tinha um alto preço.

Visivelmente eu posso ampliar meus horizontes mediante as notas baixas de sua polifonia que musicalmente são desempenhadas em detalhes. Musicalmente recondiciona os caminhos tortuosos da sua vida em prol de algo melhor.

Ironias shakespearianas á parte , tudo deve se encaixar bem direitinho em sua vida como um musical instrumento que deixou de ser no mínimo tocado e analisado.

Diante de muitos eventos cotidianos surgem também dúvidas existenciais na minha vida que surgem com extrema complexidade no longínquo horizonte.

Agora eu sofro com as experiências advindas da sequências de notas baixas existentes em sua polifonia da vida , em termos gerais dão condições para novas sequências de notas altas.