INTROSPECÇÃO
Hoje sei que: nenhum sentimento verdadeiro fica perdido, por vezes, só está oculto diante de minha estreita visão.
Há momentos de maior introspecção, que chego a ouvir, quase tocar, aqueles a quem tanto amo, e atravessaram o limite dessa jornada.
A experiência me mostrou que, não existe a menor possibilidade de perder um amigo(a). Mesmo que nossos caminhos tenham se bifurcado, aquela amizade preciosa, está tatuada em um lugar especial de minha alma.
Percebi que não há desculpa cabível para a ausência. Quando nos importamos de fato, ou quando somos de fato importante para alguém, sempre encontramos uma forma, um jeito, uma hora, de nos fazermos presentes. Ausência, silêncio, indiferença, exclusão, fala sem precisar de palavras, escancara a falta de afeto legítimo. Quando existe amor, o orgulho se apequena, a distância seja ela qual for, encurta, a exclusão da lugar a união.
Reconheço que minha percepção é limitada, mesmo tendo atravessado dezenas de estações. Sei, bem sei, que necessito percorrer ainda centenas e centenas de estradas, onde o calendário, talvez, tenha que marcar milhares de anos, para que o meu sentimento se faça mais apurado, e que mesmo machucando minhas mãos, eu tenha lucidez para retirar um a um os espinhos que teimam ainda, em viver em meio as flores que hoje moram em minha alma.
Sei bem que, espinhos são filhos diletos do orgulho e do egoísmo, enquanto que, flores são filhas queridas do AMOR e da GRATIDÃO.
Só não sei, porque ainda, vez ou outra, em terras de dentro, ainda haja espaço (em mim) para a semeadura de espinhos, quando por experiência em tantas, e tantas jornadas, já vividas, aprendi que as sementes que carregam as flores do amor são especialmente gratificantes !!!!!
Imagem: Lenapena (Litchfield)
Hoje sei que: nenhum sentimento verdadeiro fica perdido, por vezes, só está oculto diante de minha estreita visão.
Há momentos de maior introspecção, que chego a ouvir, quase tocar, aqueles a quem tanto amo, e atravessaram o limite dessa jornada.
A experiência me mostrou que, não existe a menor possibilidade de perder um amigo(a). Mesmo que nossos caminhos tenham se bifurcado, aquela amizade preciosa, está tatuada em um lugar especial de minha alma.
Percebi que não há desculpa cabível para a ausência. Quando nos importamos de fato, ou quando somos de fato importante para alguém, sempre encontramos uma forma, um jeito, uma hora, de nos fazermos presentes. Ausência, silêncio, indiferença, exclusão, fala sem precisar de palavras, escancara a falta de afeto legítimo. Quando existe amor, o orgulho se apequena, a distância seja ela qual for, encurta, a exclusão da lugar a união.
Reconheço que minha percepção é limitada, mesmo tendo atravessado dezenas de estações. Sei, bem sei, que necessito percorrer ainda centenas e centenas de estradas, onde o calendário, talvez, tenha que marcar milhares de anos, para que o meu sentimento se faça mais apurado, e que mesmo machucando minhas mãos, eu tenha lucidez para retirar um a um os espinhos que teimam ainda, em viver em meio as flores que hoje moram em minha alma.
Sei bem que, espinhos são filhos diletos do orgulho e do egoísmo, enquanto que, flores são filhas queridas do AMOR e da GRATIDÃO.
Só não sei, porque ainda, vez ou outra, em terras de dentro, ainda haja espaço (em mim) para a semeadura de espinhos, quando por experiência em tantas, e tantas jornadas, já vividas, aprendi que as sementes que carregam as flores do amor são especialmente gratificantes !!!!!
Imagem: Lenapena (Litchfield)