"desperto."
"O que não tem remédio remediado está."
(Otelo_ Ato I - Cena III
...
"Não"
energia
apresentação oposta ao desenho que te sopro
em meus devaneios de quase-obsessão
(tolas-letras)
também,
perda.
cada dia por um mar indiferente
cada registro, em comparação obsoleta
é
presente
é
lado
em pecado(e/ou delírio) de preferência
porém, a chave
que cumpre-se à(esta) demanda, também exclui o coração
então,
hoje não ventam os quadros-rendidos
e
amanhã, eu. não te lembrarei.
pele que te seja à vontade
(faz..)
referência/risco em demência/desistência
da minha-insensatez
a dormir em meus próprios re-começos
aos contos que nunca ofereço, mas
perdem-se.
...
parte Ii: "tão próximo possível,"
inerente.
conto-espaço e insolúvel desvio
aos olhos, aos poucos esboços
tal me é à curva que te delimita
tal me é o sopro. que exala de ti..
resistência.
apelo breve, porventura: ideal
lajeado das minhas mãos em procura(tua)
quando.. nua, quando sempre te é. a cor..
oh, lava!!
arremeta-te. ao credo e ao crime
louva-te aos teus tesouros em desfiles
mina à minha mão que te inflama(e agora..)
esquiva.(salta..) o meu ato de te tentar..
deixa longe..
deixa-me.cá.