"Apresentação de um só absurdo,"
"Porque o Todo-Poderoso fixou suas leis contra o suicídio"
(Hamlet) Cena II, Ato I
...
a resistência de um canto opaco em suceder-se à luz.. qual emancipação de sua liberdade furtiva e ao ponto-imagem de refletir a vontade.. alçar o desejo como a um todo vício.. qual descida voraz que deve-se percutir em demasiado apelo.. de cair.. e cair outra vez! um desígnio por presença intitulada à mente que satisfaz a lembrança.. ou equívoco de imaginar a sua deserção.. por registrar-se ao nome repetido em diversas formas.. às váriáveis de exílio quando a calar-me em entre palavras.. das quais não existem aos olhos que as renegam.. por não sabê-las! desistir de encontrar um alvo que as tentem! não há, por sobremaneira vulgar, uma conduta de opção única.. é o exílio da página que não vive em contato à proximidade de quem não a exercita.. é o acúmulo de negrume onde, a tinta de outrora, esvai-se. perde-se! qual incisão peculiar e cirúrgica, mas.. sem ninguem para presenciar o fato.. avaliar a tentativa.. o pedido.. ou a intenção.
(...)a parede acerca-se de ilustrações ferrenhas em compulsão de abstê-las. os desenhos são quedas! e as quedas são sempre.. são eternas e somem à memória retirada.. logo, não haverá nada lá! nem mesmo a palavra. nem mesmo o vazio transcendente ao posto que não concretiza-se.. é um termo nulo. de proporções nulas e em nenhum aspecto viável para a aparição. o aspecto desaparece aos poucos.. des-nítido. confluente à marca d´'água que seca e torna-se apenas um relêvo inconstante.. sem preferência e/ou situação.. é um obstáculo que, passado, perde-se. some. não mais, então, existirá.
o silêncio.
a dúvida,
o pre-suposto..
..em,
carta-súbita!
(à sua não apresentação..)