O que é a Vida... o que é a morte
Escrevi este artigo como resposta a um questionamento em um grupo do qual participo.
Questionamento:
O professor (Adhemar Ramos ) diz que não há “escola” ou aprendizado no astral, depois que morremos...
Que não existe hospital para curar o espírito...etc...como é mostrado por exemplo em “Nosso Lar”...
O que contradiz o que prega o Espiritismo por exemplo. Alguém consegue me explicar melhor esta questão?
Segue a minha resposta, que acabou virando este artigo.
NOTA: Vamos tratar como espírito o ser divino puro/absoluto, e como alma o ser divino revestido da consciência humana, seja no plano físico-espiritual ou somente no espíritual.
O que somo nós? O que estamos fazendo aqui? Qual é o objetivo disto tudo?
Somos uma consciência, um ser divino (centelha divina, espírito…) que escolheu se separar da Fonte e diminuir suas vibrações até virar matéria (concepção/nascimento), com objetivo de conhecer experimentalmente o que é ser o Amor, o que é ser a Luz.
Para se conhecer experimentalmente como Luz e Amor, (pois conceitualmente já o sabia) é necessário que o espírito conheça o seu oposto (escuridão/medo). Sem opostos, seria impossível conhecer qualquer coisa experimentalmente.
Somos uma consciência individualizada e ao mesmo tempo somos o Todo. A polaridade/dualidade divina já começa aí.
O que acontece depois da morte do corpo físico?
Amados, a Vida nunca acaba, a morte é apenas mais uma ilusão. Somente mudamos de estado e nossa consciência (e nosso livre arbítrio) nos acompanha nesta passagem, por isto muitos desencarnados nem sabem que “morreram”.
Somos imagem e semelhança do Criador, estamos destinados a criar eternamente, em qualquer estado que estejamos.
Criamos a nossa realidade com a nossa consciência (sabemos que a matéria não existe, a nossa consciência percebe a matéria onde há somente energia/vibrações)
Assim também é no astral. O desejo do espírito não é se conhecer experimentalmente? Continuaremos criando a nossa realidade até nos rendermos, deixarmos de resistir e descobrirmos, lembrarmos e aceitarmos o que somos. O desejo maior do espírito é que isto aconteça enquanto encarnado. Isto é o despertar, a iluminação.
A alma mais esclarecida pode ir direto para planos (realidades) mais de acordo com a sua vibração, pois ela já lembrou e aceitou o que é.
O inferno não existe. Mas quando a alma começa a descobrir o que é (um ser divino) e o que poderia ter sido na vida física, isto poderia ser o inferno para ela. Neste momento é que ela começa a acessar tudo o que fez por aqui nesta vida, e pode experimentar o que ela escolher, pois no astral as criações são instantâneas. Este momento é crucial, pois as emoções (medo,arrependimento, ódio, raiva, tristeza) podem conduzir a consciência para planos(realidades) onde estão outras consciências nesta mesma vibração. Isto se aproxima da descrição do umbral.
Neste plano vibracional, espíritos com especialidades diversas vem em auxilio, mas devido ao livre arbítrio, nada é imposto. As almas ficam neste plano por quanto tempo escolherem ficar.
Sagrados corações, palavras nada mais são do que rabiscos/sons, que traduzem a realidade. As palavras existem para traduzir a realidade da vida na Terra. Impossível seria que pudessem traduzir com exatidão a realidade de outras dimensões.
Muitas vezes, quando vou canalizar, sinto no cardíaco que a informação já chegou, mas minha boca não abre, pois não foram encontradas palavras para traduzir esta informação.
Por isto, o termo “hospital”, não pode ser levado ao pé da letra. Este resgate existe. As almas que assim escolherem são elevadas para planos vibracionais menos densos, onde se encontram almas que já estão em um grau mais elevado de consciência, estão se lembrando e aceitando o que são.
Quando se libertarem totalmente, retomam a consciência do ser divino. Regressaram ao lar. Os registros desta vida são arquivados e o espírito está novamente totalmente unido à Fonte, ao absoluto, onde não há mais relatividade, nem opostos.
E o espírito não é obrigado a voltar ao plano Terra para resgatar nada do que a sua alma tenha feito, à menos que assim escolha. Ele tem o total livre arbítrio, para decidir e escolher novamente: se e onde quer uma nova experiência (há muitas moradas na casa de meu Pai). Se decidir voltar ao plano Terra, assim será. Ele pode até mesmo aceitar, por amor absoluto à todos os seres divinos, voltar ao plano Terra para fazer parte da vida de outros espíritos, ajudando-os em sua experiência.
Mas não há nada a aprender, no plano Terra ou no astral. Temos apenas que lembrar, e depois, aceitar. Já sabemos, somos perfeitos.
CLIQUE AQUI para ler a canalização que fiz no dia do meu nascimento. Canalizei meus pais, que disseram ter sido “hospitalizados”
Autor: Valdemir Nunes da Silva
Escrevi este artigo como resposta a um questionamento em um grupo do qual participo.
Questionamento:
O professor (Adhemar Ramos ) diz que não há “escola” ou aprendizado no astral, depois que morremos...
Que não existe hospital para curar o espírito...etc...como é mostrado por exemplo em “Nosso Lar”...
O que contradiz o que prega o Espiritismo por exemplo. Alguém consegue me explicar melhor esta questão?
Segue a minha resposta, que acabou virando este artigo.
NOTA: Vamos tratar como espírito o ser divino puro/absoluto, e como alma o ser divino revestido da consciência humana, seja no plano físico-espiritual ou somente no espíritual.
O que somo nós? O que estamos fazendo aqui? Qual é o objetivo disto tudo?
Somos uma consciência, um ser divino (centelha divina, espírito…) que escolheu se separar da Fonte e diminuir suas vibrações até virar matéria (concepção/nascimento), com objetivo de conhecer experimentalmente o que é ser o Amor, o que é ser a Luz.
Para se conhecer experimentalmente como Luz e Amor, (pois conceitualmente já o sabia) é necessário que o espírito conheça o seu oposto (escuridão/medo). Sem opostos, seria impossível conhecer qualquer coisa experimentalmente.
Somos uma consciência individualizada e ao mesmo tempo somos o Todo. A polaridade/dualidade divina já começa aí.
O que acontece depois da morte do corpo físico?
Amados, a Vida nunca acaba, a morte é apenas mais uma ilusão. Somente mudamos de estado e nossa consciência (e nosso livre arbítrio) nos acompanha nesta passagem, por isto muitos desencarnados nem sabem que “morreram”.
Somos imagem e semelhança do Criador, estamos destinados a criar eternamente, em qualquer estado que estejamos.
Criamos a nossa realidade com a nossa consciência (sabemos que a matéria não existe, a nossa consciência percebe a matéria onde há somente energia/vibrações)
Assim também é no astral. O desejo do espírito não é se conhecer experimentalmente? Continuaremos criando a nossa realidade até nos rendermos, deixarmos de resistir e descobrirmos, lembrarmos e aceitarmos o que somos. O desejo maior do espírito é que isto aconteça enquanto encarnado. Isto é o despertar, a iluminação.
A alma mais esclarecida pode ir direto para planos (realidades) mais de acordo com a sua vibração, pois ela já lembrou e aceitou o que é.
O inferno não existe. Mas quando a alma começa a descobrir o que é (um ser divino) e o que poderia ter sido na vida física, isto poderia ser o inferno para ela. Neste momento é que ela começa a acessar tudo o que fez por aqui nesta vida, e pode experimentar o que ela escolher, pois no astral as criações são instantâneas. Este momento é crucial, pois as emoções (medo,arrependimento, ódio, raiva, tristeza) podem conduzir a consciência para planos(realidades) onde estão outras consciências nesta mesma vibração. Isto se aproxima da descrição do umbral.
Neste plano vibracional, espíritos com especialidades diversas vem em auxilio, mas devido ao livre arbítrio, nada é imposto. As almas ficam neste plano por quanto tempo escolherem ficar.
Sagrados corações, palavras nada mais são do que rabiscos/sons, que traduzem a realidade. As palavras existem para traduzir a realidade da vida na Terra. Impossível seria que pudessem traduzir com exatidão a realidade de outras dimensões.
Muitas vezes, quando vou canalizar, sinto no cardíaco que a informação já chegou, mas minha boca não abre, pois não foram encontradas palavras para traduzir esta informação.
Por isto, o termo “hospital”, não pode ser levado ao pé da letra. Este resgate existe. As almas que assim escolherem são elevadas para planos vibracionais menos densos, onde se encontram almas que já estão em um grau mais elevado de consciência, estão se lembrando e aceitando o que são.
Quando se libertarem totalmente, retomam a consciência do ser divino. Regressaram ao lar. Os registros desta vida são arquivados e o espírito está novamente totalmente unido à Fonte, ao absoluto, onde não há mais relatividade, nem opostos.
E o espírito não é obrigado a voltar ao plano Terra para resgatar nada do que a sua alma tenha feito, à menos que assim escolha. Ele tem o total livre arbítrio, para decidir e escolher novamente: se e onde quer uma nova experiência (há muitas moradas na casa de meu Pai). Se decidir voltar ao plano Terra, assim será. Ele pode até mesmo aceitar, por amor absoluto à todos os seres divinos, voltar ao plano Terra para fazer parte da vida de outros espíritos, ajudando-os em sua experiência.
Mas não há nada a aprender, no plano Terra ou no astral. Temos apenas que lembrar, e depois, aceitar. Já sabemos, somos perfeitos.
CLIQUE AQUI para ler a canalização que fiz no dia do meu nascimento. Canalizei meus pais, que disseram ter sido “hospitalizados”
Autor: Valdemir Nunes da Silva