O Ensino e a Lembrança

O momento requer uma boa reflexão acerca da figura materna, que assume o papel de esquecida dos seus próprios familiares e seus correlatos numa estreita ligação com a família materna que está longe.

Em termos práticos, a ela se associa a imagem da boa professora que tive ao longo da vida, ganha a dinâmica da construção de um sema em minha vida.

Naturalmente o construto sobre as figuras materna e paterna costuma a serem longa e objetivos em seu processo de jogo de lembranças numa linha de pensamento advindo de um narrador com um olhar clínico e auto eficiente em sua mentalidade.

Sinuosamente tudo deve ser bem musicalizado em sua vida, e o ensino faz parte deste processo musical em sua longa vida bem cheia de polifonia.

Inicialmente deve se considerar tudo de forma plástica e exata numa liame da polifonia da vida que obedece uma sequência bem musical em toda sua realidade.

Nisso o narrador tem uma lúcida razão a observar em cada detalhe construído acerca dela em questão, numa forma de observar esses detalhes.

O esforço em memoriar as lembranças de cada pessoa, surgem fragmentos responsáveis de acordo com a necessidade de celebrar os devidos momentos.

E a figura materna traduz todo seu pensamento em notas breves e sondáveis ao nosso pensamento meu caro leitor, ele observa tudo por intermédio da música e da musicalidade. Tal observação advém de uma visão otimista da polifonia da vida que o violonista encerra em suas melodias.

As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , a mãe Lúcia entende todos esses elementos tão cheio de polifonia.

Lembrar de tudo usualmente pode ser muito ruim, ela parecia Marcel Proust ou ainda um pouco mais de Karl Ove Knausgard, lembrança de mãe com filho.

E alguns nomes sempre lhe trazia a sua espantosa memória que corria como um rio em época de cheia em especial a figura materna guardava alguns fogos de artifício tardia lembrança de Gandalf.

Mediante tudo isso o campo de bola ,era em suas palavras uma segunda vida com muita música e cordialidade marca dos fluminenses acima de qualquer preço.

Basicamente esse esforço em compreender a musical polifonia da vida seguida de notas e sequências lógicas de notas em apreço, sofisticando dos fatos e eventos da polifonia da vida.

Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.

Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.

Naturalmente a lembrança faz parte do corpo memorial da família de meu pai isso hipoteticamente explica quase tudo que nós podemos saber nesse momento bem monumental.

Cabalmente o passado quando aberto tem um enorme peso no futuro , ou um presente cheio de amplidão ou de referências bem simbólicas como num quadro de Van Gogh.

Agora isso explica tudo com franqueza algo que ela preza muito , como também boas construções e observações nada simplórias ou contrário bem complexas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 10/07/2019
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