O Silêncio e a Música
O momento ela compreende a dimensão da vida mediante as cordas do amigo violão, suas capacidade musical capaz de dedilhar por horas diversas melodias bem múltiplas no mesmo ritmo e som. Suas melodias traduzem o conjunto de preocupações existentes em sua polifonia de vida.
Sinuosamente tudo deve ser bem musicalizado em sua vida, e o ensino faz parte deste processo musical em sua longa vida bem cheia de polifonia.
Ironias cervantinas á parte , a figura materna também exerce seu papel de disciplinar seus filhos e filha de forma educada e polida, nessa linha estrutural.
Legalmente ,esse belo registro deve ser no mínimo cadenciado em uma sequência musical bem compartilhada em resultados bem distributivos na vida de cada filho.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
Naturalmente a mãe Lúcia busca realizar a conexão sinfônica de cada elemento da polifonia da vida em uma busca incessante e sonora, mas ainda falta algo.
Cabalmente ela busca realizar a conexão com os elementos existentes e disponíveis em sua vida que possam criar e recriar simbolicamente sua vida em outras formas de existência.
Inicialmente o silêncio ocupa esplendidamente este espaço de criação e recriação que permite a construção de uma partitura musical real e concreta para sua polifonia da vida.
O momento em questão exige simplesmente compreensão e uma boa interpretação solícita de cada elemento em apreço sugerindo uma nova melodia.
E a figura materna traduz todo seu pensamento em notas breves e sondáveis ao nosso pensamento meu caro leitor, ele observa tudo por intermédio da música e da musicalidade. Tal observação advém de uma visão otimista da polifonia da vida que o violonista encerra em suas melodias.
Assim ela compreende a dimensão da vida mediante as cordas do amigo violão, suas capacidade musical capaz de dedilhar por horas diversas melodias bem múltiplas no mesmo ritmo e som. Suas melodias traduzem o conjunto de preocupações existentes em sua polifonia de vida.
Mas ela também é uma filha que depende de sua mãe com as devidas proporções cuida da sonoridade existencial da polifonia da vida em certas notas.
Usualmente a mãe Lúcia resgata sua fé mediante as lembranças estilhaçadas do passado, e assim rememora as maneiras elegantes da vida ou da polifonia da vida.
Sinceramente a mãe Lúcia teve a necessidade passar por todo esse processo justo a visão policêntrica de mundo de acordo com suas necessidades.
Ironicamente as experiências vivenciadas por ela lhe ajudam, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano que sucedem piamente.
Cabalmente Lúcia vive o melhor que podia em muito pouco tempo traduzir essa mentalidade revela um certo grau de ansiedade para alcançar o seu melhor.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral, a mãe entendia todos esses elementos tradicionais.