O Chef e a Fome

O momento requer uma boa reflexão acerca da figura paterna, que assume o papel de esquecido dos seus próprios familiares e seus correlatos numa estreita ligação com a família paterna que está longe.

Certamente o canal Arte 1 trabalha com a criatividade artística bem delineada, mas vale muito conferir essa gracinha de seriado, que traz Kaoru Kobayashi, que interpreta o chef, como todos tratam o dono do pequeno restaurante chamado Meshiya, que ficam em um beco movimentado.

Honoravelmente o chef para ouvir a memória afetiva de seu clientes em relação com a comida ali oferecida com extremo cuidado ao seus clientes

neste ínterim.

Em cada capítulo, ouvimos a voz do Mestre dizendo: “Quando as pessoas voltam para casa, começa o meu dia”, pois o local abre à meia-noite, e encerrando o expediente às 7 da manhã. E é ali que ele recebe seus clientes, alguns já transformados em amigos, outros que procuram algo para alimentar o corpo e a alma. São histórias independentes, que mostram o carinho como o cozinheiro prepara as refeições, mas também trazem as experiências de vida de cada pessoa que por ali passa.

Finalmente uma dose dessa histórias, acontecem em lugares inusitados da grande Tóquio. E, em meio aos pratos servidos, a clientela relata seus dramas, alegrias, as relações afetivas e amorosas e como faz para superar os problemas e dificuldades do dia a dia.

E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.

As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , o pai Ademir entende todos esses elementos tão cheio de polifonia.

Fatalmente o querido pai e o chef se assemelham em muitos pontos de sintonia e construção da polifonia da existência com a força delineada e as encaminhadas da vida como um lance imprevisto de futebol.

O momento faz com que o chef decline e observe ao redor do seu belo e pequeno restaurante Altas Horas, essas observações são exatas como um controle social e sofisticado.

Mediante a construção dos episódios cotidianos bem construídos como uma boa partitura musical com muitas notas bem delineadas e construídas como uma sequência exata de notas e formas exclusivas de pensamento.

E nesse caso, o chef Kaoru cria belas situações inusitadas com os seus clientes e sua família em que tal criação deve ser no mínimo descrita ou bem delineada, com os humores da criação.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 23/05/2019
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