Relato 28) - Santo Daime: Terra do Sol - Trabalho de cura de São Miguel - 11/05/2019

NOTA: Esta igreja fica em Mairiporã-SP (@terradosolreal), tem seus fundamentos na doutrina do Santo Daime, mas não é filiada ao Cefluris (Centro Eclético da Fluente Luz Universal Raimundo Irineu Serra). É uma igreja independente

Fui sozinho.
No último trabalho os dirigentes já haviam solicitado um esforço conjunto para que o trabalho começasse no horário determinado (para este trabalho, 19:00).
Por isto saí de casa mais cedo e cheguei  às 19:20. Já havia bastante irmãos no local.
Fui para o livro, (contribuição de 60 reais), depois fui em frente ao cruzeiro e fiz o sinal da cruz.
Andei um pouco nos arredores da igreja, que está bem bonita. A cascata estava ligada e iluminada. Ficou linda.
Vou começar a socializar mais com os irmãos. É a sétima vez que vou lá e não conheço ninguém pelo nome.
Coloquei a mochila em um canto, com o microfone conectado ao celular (gosto de gravar os trabalhos para ouvir depois)
Às 20:00 tocou o sino e todos foram para dentro da igreja.
3 Pai nosso, 3 Ave Maria e estava iniciado o trabalho.
Em seguida todos formam a fila para tomar o primeiro daime. Daime daquele mais apurado, pois trabalho de São Miguel é um poderoso trabalho de cura.
Os músicos começaram com os hinos do hinário Oração, do Padrinho Sebastião. As puxadoras, cantavam com maestria e eu cantava com entusiasmo, já com o corpo ereto, desencostado da cadeira.
No meio do hinário a força já comecou a chegar. Quando terminou o hinário Oração, começaram as orações (Chave de harmonia, Consagração do Aposento, Prece para os médiuns (Alan Kardec))
Depois das orações já coloquei outra blusa, pois em trabalho de cura eu sinto um frio absurdo, que não é deste mundo.
Todos se levantaram para cantar o hino "Sol, lua e estrela". Neste momento a força chegou com tudo (**escrevendo e tremendo**), descendo aquele torpor de sempre, iniciando na cabeça e depois pelo corpo todo. Senti o rosto e o corpo todo se transfigurando.
Nossa, tremi muito. (**escrevendo e gelado de frio, só em lembrar**). Senti um frio absurdo, de dentro para fora. Um frio que roupa ou cobertor nenhum poderia aquecer.
**Nem dá para continuar a escrever, não paro de tremer de frio. O corpo chega a doer**
Começaram então os hinos à chamada dos mensageiros de São Miguel.
Meu corpo foi se transfigurando, os ossos do meu rosto pareciam estalar, cresci em tamanho e o frio absurdo deu lugar a um calor reconfortante, que emanava daquela egrégora de luz e amor criada por todos os irmãos.
Eu já não tinha mais controle sobre nada... corpo, consciência.
Os hinos chamavam São Miguel e cada vez mais eu sentia este poder descomunal, que parece que vai me partir ao meio.
Depois que esta energia se assentou, senti o peso do escudo no braço esquerdo e da espada na mão direita.
Totalmente transfigurado, quase inconsciente de mim mesmo, minhas mãos faziam gestos de poder. Meu corpo reagia de forma diferente a cada hino que era cantado. Eu estava trabalhando firme e forte na corrente.
É muito poder, meu Deus. Já perguntei em canalizações se meu corpo está pronto para este poder e a resposta sempre foi: "Sim, seu corpo está passando por transformações e ativações. Suas vibrações estão altíssimas e você está pronto. Você jamais vai "morrer" em um trabalho"
Os fiscais anunciaram a segunda dose do daime e com o coração repleto de alegria me dirigi para a fila. O irmão que estava despachando o daime me perguntou se eu estava mirando bem com aquele daime. Eu disse que sim, que estava maravilhoso. Ele serviu mais meio copo de daime.
Voltei para o meu lugar e continuei trabalhando.
Mas em determinado hino... (não sei qual foi) meu Deus... Enjoei muito e tive que sair para fora da igreja. Assim que saí lá fora me ajoelhei com ânsia (mas não saía nada físico pela boca) e praticamente fui engatinhando, até o cruzeiro. Me ajoelhei, pedi força, ajuda a todos os seres divinos.
**Vou parar de escrever de novo. Muito frio..**
Me sentei em uma pedra, perto da cascata, e não conseguia voltar para dentro da igreja.
Pela minha boca saia baixinho "Eu não vou voltar lá". "Vamos terminar isto aqui fora". La dentro cantando para São Miguel, esta força gigantesca querendo me levar para dentro da igreja, minhas mãos segurando em uma pedra para não ir, dizendo baixinho "Eu não vou". "Nem adianta".
**Meu Deus, vou parar de escrever novamente. Não aguento de frio**
Não sei quanto tempo passei ali. Veio uma irmã conversar comigo. Perguntou se eu estava bem. Quem assumiu a conversa com ela foi outro ser, que disse calmamente “Ele está bem, daqui a pouco entramos”. Ela disse: “Ok, estamos aqui para o que você precisar”. O ser agradeceu e ela se afastou.
Depois de mais um tempo veio um irmão fardado falar comigo.
Assim que ele chegou quem assumiu a conversa foi o mesmo ser. Calmamente disse para o irmão que estava sendo travada uma pequena batalha ali, mas que logo ele "eu", iria entrar para a igreja.
Fiquei ainda lá fora mais tempo. Veio outro irmão fardado. Novamente este ser disse que ainda iria demorar um pouco para ele conseguir me fazer entrar. Este ser disse "Ele (eu) ainda tem muito medo. Estamos tentando convênce-lo a entrar.
O fiscal disse que tudo bem, que eu poderia ficar o tempo que precisasse, mas que o trabalho é dentro da igreja. Pediu também para que eu me deslocasse para o outro lado, pois eu estava no lado feminino (mesmo lá fora permanece esta divisão)
Fui então para perto de uma pequena fogueira, que já estava acesa quando eu cheguei
Consegui voltar para a igreja, estava sendo cantado hinos para Ogum. Entrei (totalmente atuado por outra força) calmamente tomei um pouco de água, senti este poder descomunal descendo sobre mim, trabalhei em pé um pouco nesta força mas tive que sair da igreja de novo. Cambaleante, fui para fora novamente. Fiquei no mesmo lugar, sentado em um tronco, perto da fogueira.
Racionalmente eu quase não existia, tentava assumir a situação mas não conseguia, esta parte de mim não queria voltar para a igreja de jeito nenhum.
Passou mais um tempo e veio outro fiscal
Quando o fiscal vinha chegando as minhas pernas cruzaram por trás e acho que nada deste mundo iria conseguir descruza-las.
Este ser assumiu novamente a conversa e disse: "Pedimos um pouco mais de paciência com ele. Olha as pernas dele, estão travadas". O fiscal disse algumas coisas, disse que eles estão me observando, acompanhando o meu trabalho.
Depois veio outro fiscal (todos estavam sempre acostumados a me ver trabalhando lá dentro, totalmente entregue)...
Aquele mesmo ser divino me colocou em pé para conversar com o fiscal, mas desta vez "eu" disse: "Eu quero voltar lá para dentro, mas não consigo, você me ajuda?"
O fiscal então segurou o meu braço com firmeza, lado a lado comigo e nos encaminhamos para a igreja.
Á uns 2 metros da igreja "eu" fiz menção de voltar, acho que "eu" disse "Acho que quero voltar".
Mas o fiscal, com grandiosa competência começou a cantar o hino com firmeza e entrou comigo para dentro da igreja.
Logo que entrei aquele mesmo ser que estava comigo lá fora assumiu a minha consciência e fez sinal com a mão que seguiria comigo.
Me encaminhou com firmeza para o meu lugar, olhou para a mesa da estrela e me sentou. Logo comecei a trabalhar na força de Nossa Senhora.
Algo em mim ainda queria voltar lá para fora, e minhas mãos encostaram na cadeira, fazendo menção de levantar, mas parece que as puxadoras cantaram com mais força ainda aí "eu" me entreguei totalmente ao poder da sempre doce e terna Virgem Maria.
O hino foi este:

CLIQUE para ouvir o Hino: Mamãezinha vem chegando

Mamãezinha vem olhando
Devagarinho vem chegando

De longe foi escutando
O seu filho que aqui ora
Mamãezinha vem chegando
Eu bem quieto vou olhando
Já está aqui agora

Mamãezinha bem chegando
Vem contar a sua estória

Eu cheguei na minha casa
A casa da alegria
Para dar viva ao Mestre
Pra dar viva a São João
E viver Santa Maria

Mamãezinha também olha
Se algum filho dela chora

Mas prá que tanta tristeza
No meu dia e na minha hora
Pode ir se perdoando
E também se alegrando
Que chegou Nossa Senhora

Ainda fiquei sentindo muito desconforto, frio, mas permaneci dentro da igreja.
Aos poucos fui assimilando a força e recomecei a trabalhar como antes. Hinos para a Virgem Mãe, Jesus Cristo, e eu profundamente trabalhando. Sabia que eu não estava mais no corpo.
Ouvi da Virgem Mãe, de uma voz que vejo se formando no ar "Que bom que você está de volta, meu filho. Sentimos a sua falta, meu amado ser de luz" e com os dedos indicadores das minhas duas mãos desenhou um coração na minha testa.
Pouco tempo depois teve o chamado para a última dose do daime.
Ouvi novamente "Não precisa ir se não quiser, meu amor, você já está aqui com a gente e é isto o que mais importa"
Começou os hinos de despacho do daime, aí não teve jeito, rs, quando me senti novamente já estava na fila.
O irmão que estava no despacho era um dos que foi lá fora me buscar. Perguntou se eu estava bem, eu disse que sim, que agora estava tudo bem. Ele disse "o importante é resolver isto" e me serviu mais um fiozinho de daime, tomei e sai tendo uns tremiliques, rs.
Voltei para a corrente.
Depois foi muito engraçado, rs.
Me senti rodeado de seres divinos. Eles falavam sobre "aquele eu" que estava lá fora. Diziam: "quem era aquele que estava la fora?" e outro "não sei, nem conheço", e riam gostosamente.
Ri muito junto com eles.
Ouvi de um deles, que transmitia uma energia toda alegre e juvenil: “Oi, sou seu ego. Estou aqui com o seu espírito. Meu, ele é muito legal. Estamos nos divertindo muito juntos. Obrigado por me libertar. Te amo."
Continuei trabalhando com fervor, os hinos em pé eu fiz todos, cantando com alegria.
Neste hino compreendi que quem estava lá fora era eu mesmo, rs. Alguma resistência minha

CLIQUE para ouvir o hino: Eu vivo na floresta
"
Eu vivo na floresta
Eu tenho os meus ensinos
Eu não me chamo Daime
Eu sou é um ser divino

Eu sou um ser divino
Eu venho aqui para te ensinar
Quanto mais puxar por mim
Mais eu tenho que te dar

Muito eu tenho que te dar 
E também tenho para te dizer
Quem tem dois olhos enxerga
Mas os cegos também vêem

Os ensinos da Rainha
Todos eles são divinal
Eles são das cortinas
Lá do alto do astral

Eu te entrego estes ensinos
Como que seja uma flor
Gravai bem no teu peito
Este tão grande amor

Este tão grande amor
É para todos os meus irmãos
Os ensinos da Rainha
E do Mestre Juramidam

Meus amigos e meus irmãos
Todos vão gostar de ver
Que aqui neste salão
Tem muito que se aprender

Aquele que não aprender 
É porque não presta atenção
Muito terá que sofrer 
Aqui na reunião

O Mestre e a Rainha
Eles têm um grande amor
Eles estão fazendo paz
Como Cristo Redentor

Jesus Cristo veio ao mundo
E sofreu até morrer
Mas deixou os seus ensinos
Para quem quiser aprender
"
Um determinado hino seria feito de pé, de mãos dadas. Eu que sustentei as mãos dos irmãos do meu lado e não as deixei baixas, suspendi ambas na altura dos ombros.
E o trabalho foi se encaminhando para o final. Muita coisa foi falada para mim dentro da igreja, depois deste retorno, mas eu não lembro de tudo.
Oracões de encerramento, 3 Pai Nosso e 3 Ave Maria e "Em nome de Deus Pai Todo-Poderoso, da Virgem Soberana. Mãe, do Patriarca São José e de todos os Seres Divinos da Corte Celestial, e com a Ordem do nosso Mestre Império Juramidam, está encerrado o nosso trabalho, meus irmãos e minhas irmãs. Louvado seja Deus nas alturas." E todos respondem: "Para que sempre seja louvada a Nossa Mãe Maria Santíssima sobre toda a humanidade. Amém."
O trabalho foi encerrado, às 02:00
Abracei os irmãos que estavam ao meu lado e fui agradecer a cada um dos fiscais que foram lá fora me ajudar.
Agradeci especialmente ao irmão que me trouxe para dentro da igreja. Disse para ele que se não fosse a firmeza dele eu não teria conseguido voltar para a igreja.
Fiquei um pouco por ali, depois fui até a mochila, peguei o celular e encerrei a gravação.
Depois fui tomar (muita) água, fazer (muito) xixi.
Depois comi uma maçã, tomei um toddynho e fiquei ali fora, descansado, sentindo a brisa da noite.
Tinha uma fogueira enorme lá, mas eu não queria ficar na fogueira.
Estava bem, curtindo a luz e o amor que me envolviam.  
Mas aí...meu Deus...
Comecei a enjoar para valer, uma força muito poderosa, como eu jamais havia sentido, estava querendo se transfigurar sobre mim. Comecei a sentir aquele torpor, quando o daime começa a fazer o efeito.
Comecei a sentir muito frio e fui lá dentro pegar a minha blusa. Coloquei a blusa mas mesmo assim continuava tremendo
Voltei e sentei no mesmo lugar, esta força queria vir de qualquer jeito, pois senti até um certo desconforto intestinal.
Falei mentalmente que o trabalho já havia chegado ao fim e que eu não iria deixar que esta manifestação acontecesse. Mas não teve jeito, este ser precisava vir.
Isto já aconteceu antes, no Céu de Maria. O trabalho já havia terminado e parecia que este terceiro daime estava fazendo efeito naquela hora, após o encerramento do trabalho.
Naquela ocasião, dei permissão para um ser da floresta, que veio me dar algumas instruções.
Uma vez canalizei um ser que disse que não tem problema eu receber um ser depois de o trabalho ter encerrado, pois pode acontecer de algum ser precisar se manifestar para algum propósito e a sua energia não estar inserida na egrégora do trabalho. Assim, ele aproveita a oportunidade de a consciência estar super expandida para vir até a consciência.
Eu até compreendo isto, mas é muito complicado. O trabalho já encerrou e isto não é compreendido na doutrina. Encerrou encerrou!
Me deixei levar para permitir esta chegada, mas era muito, muito forte. Não iria dar para receber este ser sem ninguém vir me perguntar se estou bem.
E os músicos também estavam tirando algumas notas de hinos de São Miguel e eu sentia que esta força que queria vir não era desta egrégora.
Falei que tudo bem, eu iria até o carro e receberia lá esta força.
Me levantei e comecei a subir a rua que leva até as baias de estacionamento. Com muita dificuldade consegui chegar lá, pois este ser estava quase tomando a minha consciência.
Ufa, cheguei no carro.
Entrei no carro, fechei a porta e disse: "Pronto, pode vir"
Fechei os olhos e comecei a sentir uma força gigantesca descendo sobre a minha cabeça, amortecendo o meu rosto e descendo pelo corpo.
Quando chegava na altura do coração eu enjoava um pouco e não consegui prosseguir.
Começou novamente, desta vez consegui manter esta força e ele começou a falar, entredentes:
"Sou Imhotep, sou Hermes, sou o Três Vezes Grande".
**O primeiro capítulo do livro que estou lendo (não por acaso)  (“A era de ouro da humanidade-Carlos Torres” ) fala sobre ele**
Minha consciência começou então a descer por escadas e mais escadas, acessando câmaras e mais câmaras para dentro da terra, dentro de algo que eu tinha certeza que era uma pirâmide.
Eu não sentia que estava andando, estava mais flutuando.
Chegamos a uma câmara pequena, ele falou "Vou mostrar a você um dos maiores segredos do Universo".
Mas eu me desconcentrei e começamos tudo de novo.
"Sou Imhotep, sou Hermes, sou o Três Vezes Grande"...
Novamente, quando chegamos nesta última câmara eu voltava a consciência para dentro do carro.
Ele disse algo como "Este carro não sai daqui enquanto eu não fizer o que me foi pedido"
E começamos tudo de novo, mas novamente, nesta última câmara eu voltava a consciência para dentro do carro.
Então veio um outro ser e disse algo como "Não adianta, uma parte dele não quer ver. Peço que adiemos esta revelação."
Ambos falaram algumas coisas, mas eu não lembro mais.
A força foi se esvaindo aos poucos e fui recuperando a minha consciência, mas ainda sentia a energia de ambos me envolvendo.
Eu falei que isto poderia me ser revelado em sonho, ou quando eu estivesse canalizando, pois ali, depois de um trabalho daqueles estava sendo muito difícil.
Esperei mais um pouco para poder ir (eram então 04:00).
Este último ser falou "Você sabe que assim que você ligar esta chave esta força vai se desvanecer completamente, mas estamos aqui com você. Pode ir"
Liguei o carro e começei a sair, bem devagar, pois meu rosto ainda estava com aquela sensação... é como se tivesse uma máscara sobre o meu rosto.
Sai devagar, e fui subindo a ladeira que leva até a saída da propriedade.
Eu estava ainda bem na força, mas fui devagarinho, saí do condomínio fechado onde fica a igreja, cheguei na rua de terra, na Fernão Dias, e em casa.
Passei na padaria com vontade de comer uma sopa, mas não tinha. Comprei então um pão de torresmo para comer em casa. (não costumo comer carne no dia seguinte, mas meu corpo estava precisando)
Cheguei em casa, comi mais uma maçã e um toddynho com o pão de torresmo, mas só consegui dar umas 3 mordidas.
Fiquei um tempo pensando…Na próxima canalização vou querer saber quem é este que estava lá fora da igreja (era uma resistência minha ou era um outro ser buscando a luz?) e também quero impor alguns limites nesse processo. Eu não quero mais entrar na força depois de encerrado o trabalho. É muito complicado isto. Sinto sim um pouco de alívio (misturado com satisfação) quando termina, e quando acho que termina começa de novo? Assim eu não aguento. Fiquei até meio irritado.

** Clique aqui para ler a canalização onde faço as perguntas acima**

Tomei aquele banho gostoso e demorado e fui dormir.
No domingo faríamos um churrasco para comemorar o dia das mães.
Acordei ao meio-dia para ajudar a esposa, depois fizemos o churrasco. Comi carne, pois meu corpo estava precisando.
** Hoje, 15/05/2019, recebi esta força de Imhotep enquanto dormia. Estava dormindo, mas com a consciência desperta. Sai deste transe para a minha consciência com uma pressão enorme na região do peito e com os dentes cerrados. Sentia também que estava com outras vestes.

Autor: Valdemir Nunes da Silva