O Bairro e a Igreja

O pai Ademir surge como um processo de crescimento fenomenal que surge tudo em fragmentos bem despedaçados ou destruídos com etapas de um original construção, nessa coluna irei abordar em uma longa exposição no museu imaginário o quadro ' o bairro e a igreja '.

Basicamente a exposição precisou continuar de forma surreal naquele espaço museológico e dependências, essa exposição circula um novo caminho bem parnasiano

Assim uma assinatura ali outra aqui, tais esforços premiam o artista que arvora com boas narrativas originais do tecido vivo da vida que lhe é preciosa

Inicialmente a mensagem de cada obra de Arte explicita uma outra mentalidade possível do elemento exposto naquela tal obra , como um código ou um enorme memorial do mesmo do artista e do celebrado em questão.

Realmente o artista considera tudo em sua perspectiva, sempre dar um eclipse em seu processo de iluminação quer em uma obra de Arte ou uma narrativa.

Raramente vai lidar com o medo existente nas Iluminuras antigas de brilho peculiar, a imagem lúcida do pai Ademir ressurgia em cada concepção de cada quadro

O momento que a figura paterna executa seu caminho bem criativo como os textos a seu respeito, o papel de artista que consegue através da Mimesis executar essa narração contínua da vida de uma pessoa viva ou morta.

E no caso dele a igreja e o bairro fulguram em suas lúcidas lembranças bem adjacentes como algo bem importante para ele bem contando que os riscos podem apontar falhas e imposturas.

A igreja figura como uma criação estética de um fato altamente verdadeiro em sua existência pouco musical , e algo salutar em suas lembranças

Ironicamente cada criação estética do artista aristotélico nunca termina em ruínas categóricas como finalizações exatas de bons passes no futebol e que termina em gol bem delineado.

Garantir a presença da igreja em suas lembranças é um lugar comum em suas obras também, pois ele segue os trilhos oferecidos por Marcel Proust e Karl Ove Knausgard.

Raramente a igreja é um belo cenário em que tudo pode ser no mínimo ouvido e recriado para se adequar a essa realidade estilhaçada da existência em tons e semi-tons nada estranhos ou esquisitos.

E as verdades de sua existência se potencializam com a presença de lugares comuns no bairro como algo que pode fortalecer a lembrança exata da vida.

Jamais alguém pode ser um artista se não sintetizar a vida com a obra em questão, isso é um longo jogo de xadrez e algo mais, um tremendo desenho exato de sua policromia

A decoração deste museu obedece somente a simetria existente numa potencialização desses negócios conjugados ao longo do caminho de um sujeito como o pai Ademir.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 01/05/2019
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