O Existir e o Devir
O momento nos convida a um reflexão sobre a família materna e dando seguimento a exposição no museu imaginário o nome da exposição é " a figura paterna ", o quadro que a exposição se expõe ' o existir e o devir '.
E o pai Ademir assume esse papel do canto do esquecido outra vez lembrando-se da escritora Margareth Atwood, esse esquecimento surge mediante a distância e a lembrança.
Xaropando assim muitas fotografias de cada momento especial. Ele exagera alguma vezes como todo bom pai, esse exagero contudo é justo e explícito em todas suas ações.
Inicialmente o pai Ademir emagreceu mediante o alcance da paternidade em um processo contínuo e permanente.
Sinuosamente relembrar de cada nos convidar a ler a série ' Minha Luta 'escrita pelo escritor norueguês Karl Ove Knausgard de forma muito atenciosa e adequada em relação a representação da família. Considerando meu papel de cronista do museu imaginário familiar de ambas famílias em questão, o pai executa um papel primário no amplo quadro da família.
Temerariamente a voz narrativa tende a recriar um tipo de ambiente comum e natural , a figura ilustre da casa da família materna. O pai Ademir certa forma opta por ficar com os parentes , uma opção estranha ou bem aventurada infelicidade.
Ironicamente a realidade complexa surge no horizonte como um desenho em mosaico, dando reais condições de fatos concretos e exatos da existência tal desenho expõe um certo tipo de perspectiva. Essas estruturas expõe uma mentalidade realista do cotidiano numa clássica concepção literária de forma visível.
Realmente lidar com isso requer certo cuidado e vontade para poder assim dar todos os detalhes existentes em sua polifonia da vida , no nosso caso a figura paterna.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
O futuro construído tendo por base esse passado nebuloso com certas brumas da elementar humanidade, tal procedimento ou de uma construção exata da realidade.
Diante da realidade ele deve-se somente seguir os eventos cotidianos segundo a melodia exposta conforme a polifonia da vida existencial, semelhante a um bando de tordos em galhos de árvores.
E nasce também um construto e um canal de conhecimento privilegiado sobre a figura paterna e suas vicissitudes reais e nesse caso surge uma nova leitura da polifonia da vida.
Visivelmente a figura paterna ampliou seus horizontes mediante as notas baixas de sua polifonia que musicalmente são desempenhadas em detalhes. Musicalmente recondiciona os caminhos tortuosos da sua vida em prol de algo melhor.
Ironicamente a realidade complexa surge no horizonte como um desenho em mosaico, dando reais condições de fatos concretos e exatos da existência tal desenho expõe um certo tipo de perspectiva. Essas estruturas expõe uma mentalidade realista do cotidiano numa clássica concepção literária de forma visível.
Realmente a figura paterna nos a dor quando advém a lembrança ou os detalhes de uma vida que se foi assim de extrema importância, tais demandas devem ser ditas e ouvidas com certo grau de audácia e compreensão extrema.