OFICINA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM FOCO EM JORNALISMO COLABORATIVO.
OFICINA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM FOCO EM JORNALISMO COLABORATIVO.
Olá! Você éstá no Curso Livre de Comunicação Social com Foco em Jornalismo Colaborativo (Web-Jornalismo)! Que bom que você está aqui. O saber não ocupa espaço, e aprender, aplicar e difundir conhecimentos, é exencial à evolução da espécie Humana! A hora é essa! Profissionais das maiores Redes de Tvs brasileiras, de diversas áreas da Comunicação e de muitas outras, têm buscado fazer esse Curso, que tráz uma poderosa gama de informação condensadas em poucas horas de estudos práticos, leves, contudentes e prazeirosos! Eu mesmo, sendo Professor de Comunicação Social, ligado ao Cinema, Jornalismo, Marketing, Relações Públicas, Artes... PAREI TUDO! Fui pra Inglaterra e outros países APRENDER do ZERO! Hoje, além de Dirigir o Sindicato dos Jornalistas mais tradicional do Rio de Janeiro, Dirigir Filmes, realizar projetos Sócio-Culturais, sou contratado da "WARNER" uma das Multinacionais mais respeitadas do mundo! E como tudo isso aconteceu? A resposta está nos CÓDIGOS QUE IREI REVELAR A VOCÊ! Eu quero que você "SIGA NO CAMINHO CERTO!" E ROMPA todas as AMARRAS QUE TE IMPEDEM DE VOAR! "Para que ao chegar a hora irremediável da nossa morte... ela leve apenas o nosso corpo: porque os nossos sonhos foram todos vividos plenamente." Te convido a fazer um belíssimo vôo panorâmico nas asas da informação... seja bem-vindo! Aperte o cinto! E... Boa viagem!!! Dudu Fagundes, o Maestro Das Ruas, Prof Universitário de Comunicação Social.
VIDEO ABERTURA: O MAESTRO DAS RUAS, UM MERGULHO NA ALMA BRASILEIRA.
Professor Dudu Fagundes, o Maestro Das Ruas.
Introdução: "Michel Focaut: órdem do discurso." As redes sociais vêm antes da internet. Jesus com seus 12 seguidores mudou o mundo (Ele tinha conteúdo). Aquele que criou tudo que há com a comunicação através da palavra, nos ensinou: seja o nosso sim, sim. E o nosso não, não. O que passa disso é maligno." "Os Palhaços Belgas, não seja quem fala e ninguém acredita." ANTONIO MARIA (DÓ MENOR... QUANDO EU ME LEMBRO E NINGUÉM ME AMA)
HISTÓRIA DO JORNALISMO.
Os jornais são um meio de comunicação usado pela civilização humana há mais de 2 mil anos. Não se sabe ao certo a origem exata do jornalismo e qual foi o primeiro jornal do mundo, mas os historiadores atribuem ao lendário Imperador Romano Júlio César esta invenção. Ao que tudo indica, Júlio César, além de um excelente general e comandante, também foi um ótimo profissional de marketing: para poder divulgar suas conquistas militares e informar o povo da expansão do Império (fazendo obviamente muita propaganda pessoal), César criou a chamada Acta Diurna, o primeiro jornal de que se tem notícia no mundo. A Acta Diurna era uma publicação oficial do Império Romano, criada no ano de 59 a.C. durante o governo imperial de César. Ela trazia notícias diariamente para a população de todos os cantos do Império (e de fora dele) falando principalmente de conquistas militares, ciência e de política. Para poder escrever a Acta Diurna, surgiram os primeiros profissionais de jornalismo do mundo, os chamados Correspondentes Imperiais. Eles foram enviados para todas as regiões e províncias Romanas para acompanhar e escrever as notícias. Apesar de inaugurar o conceito e o formato geral dos jornais e do jornalismo modernos, a Acta Diurna tinha algumas curiosidades: como não existiam tecnologias de impressão no Império Romano e nem mesmo papel em quantidade suficiente (a fabricação de papel usando a tecnologia da época era muito cara), a Acta Diurna era publicada em grandes placas brancas de papel e madeira (estilo “outdoor”). Estas placas eram expostas nas principais praças das grandes cidades para que as pessoas lessem de graça. As comunicações também eram lentas na Época do Império Romano. Como os textos eram transportados a pé ou a cavalo, embora a Acta Diurna fosse publicada todos os dias, sempre apresentava notícias de dias ou semanas atrás! Como era uma publicação de jornalismo oficial, a Acta Diurna Romana não era imparcial, nunca publicava notícias negativas de derrotas do Exército Romano e nem escândalos envolvendo pessoas públicas e aliados do Imperador.
OPCIONAL: Falar dos prisioneiros Romanos, da Igreja da estratégia de Roma em converter-se ao Cristianismo, do paganismo convertendo a igreja, do Domínio e do atraso provocado pela igreja através dos séculos)
1º VIDEO: COMUNICAÇÃO SOCIAL. A ARTE COMO PROPAGANDA POLÍTICA (DEBATE)
OPCIONAL: Falar da importância da comunicação: Piramides, Alexandre o Grande, Roma!
GUTEMBERG E O JORNALISMO NA IDADE MÉDIA.
Durante a Idade Média, pode-se dizer que os jornais e o jornalismo tiveram o seu maior salto tecnológico: a prensa de papel inventada pelo Alemão Johannes Gutenberg possibilitou que o trabalho que antes era realizado manualmente pudesse ser feito por máquinas, tornando a publicação de livros e de jornais muito mais ampla, rápida e barata. A prensa de papel, construída com base na tecnologia dos tipos (letras) móveis e também da prensa de vinho (que já era conhecida na Europa) permitiu que Gutenberg criasse toda uma nova indústria. A revolução na época foi tão grande que alguns autores afirmam que a prensa de papel de Gutenberg tirou o mundo de vez da Idade Média, levando-o para a Era da Renascença, com o despertar definitivo da ciência e do jornalismo profissional. A Bíblia de Gutenberg, considerada por muitos a obra prima do inventor Alemão, foi o primeiro livro a ser produzido, lançado e vendido com a tecnologia da prensa mecânica de papel. Este exemplar da Bíblia, que começou a ser produzido em 1450 e foi finalizado em 1455, foi o primeiro livro a ser produzido em larga escala (escala industrial). Apesar de terem mais de 550 anos de idade, algumas pessoas, instituições e museus ainda tem cópias originais da Bíblia de Gutenberg! Exemplares dessa obra podem ser encontrados na Biblioteca do Congresso em Washington, na Universidade Keio em Tokyo e também na casa do empresário Americano Bill Gates, o homem mais rico do mundo nas décadas de 80 e 90 do século XX, que comprou um exemplar deste tesouro histórico em um leilão em 1994.
2º VIDEO: GUTEMBERG, A INVENÇÃO DA IMPRENSA. (DEBATE)
O JORNALISMO NA ERA INDUSTRIAL.
No início do século XVII, à medida que a tecnologia da prensa de papel de Gutenberg ia sendo disseminada e copiada por seus concorrentes, a publicação de livros e jornais se tornava cada vez mais popular. A própria atividade de jornalismo também passou a ser muito mais profissional com o surgimento dos primeiros cursos de jornalismo nas Universidades da Europa. Com a profissionalização do jornalismo, começou também a surgir a necessidade de regulamentar a profissão e sua atividade, surgindo nesta época o conceito de Liberdade de Imprensa. A Suécia, no caso, foi o primeiro país do mundo que implementou a Liberdade de Imprensa através de uma lei criada no ano de 1766. Através desta lei, foi garantido que os profissionais de jornalismo e os jornais da Suécia poderiam publicar qualquer tipo de notícia, desde que ela fosse real e que não houvesse difamação.
A atividade de Jornalismo teve outro grande salto tecnológico no ano de 1844, com a invenção do Telégrafo. O Telégrafo, aparelho considerado o pai de toda a comunicação moderna, permitiu que textos que levariam horas ou até dias para serem transportados fossem repassados pelos profissionais de jornalismo as redações em questão de minutos. O telégrafo permitiu então que a imprensa se tornasse muito mais ágil: uma notícia que aconteceu de manhã, poderia agora facilmente ser publicada à tarde em um jornal.
3º Vídeo: aula de telégrafo (DEBATE)
Os jornais e o jornalismo chegaram ao século XX no auge do seu prestígio e popularidade. Para se ter uma ideia do tamanho da indústria dos jornais na época, pesquisas da época afirmavam que 1 em cada 2 norte-americanos adultos lia jornais uma vez por dia! O período entre 1890 e 1920 é conhecido inclusive como Era De Ouro dos Jornais. A atividade do jornalismo tradicional só começa a decair a partir de 1920 com a chegada de uma poderosa mídia concorrente: o rádio, que atacava os jornais tradicionais de duas maneiras: primeiro roubando anunciantes e a preferência do público e também roubando os próprios profissionais de jornalismo que agora passavam também a trabalhar no rádio. É a primeira vez na história que a mídia impressa passa a ter um concorrente de peso. Os jornais do século XX, por sua vez, reagem e adotam várias medidas para se tornarem mais modernos e populares: adotam pela primeira vez a publicação em larga escala de fotos grandes e coloridas (anteriormente as imagens eram todas em preto e branco), passam a usar em seus artigos uma linguagem mais popular e também criam novas sessões dando mais espaço aos esportes e ao humor. Estas medidas, apesar de tornarem os jornais um pouco mais caros (imprimir em colorido é mais caro), trouxe modernidade a esses veículos e permitiu que o jornalismo tradicional chegasse aos dias de hoje.
4º VÍDEO: A HISTÓRIA DO RÁDIO NO BRASIL. (DEBATE)
O século XX, no entanto, ainda reservava outra surpresa desagradável aos jornais impressos: além do rádio, surgia também a televisão como concorrente! Apesar de resistirem bravamente à invenção do rádio, a televisão veio para demolir de uma vez por todas a hegemonia dos jornais e do jornalismo clássico: a partir de 1950 a TV se tornou o principal canal de mídia do mundo, posição que por sinal ocupa até hoje.
5º VÍDEO: A HISTÓRIA DA TELEVISÃO NO BRASIL (DEBATE)
A partir de 1980, com o surgimento e popularização dos computadores e da Internet, o jornalismo clássico se reinventa e surge o chamado Web jornalismo. O Web jornalismo, jornalismo praticado na Internet, tem como principais características a agilidade da linguagem, a velocidade de atualização e também o baixo custo de produção. A Internet é atualmente a mídia que mais cresce no mundo. Apesar da diminuição da importância dos jornais devido as novas tecnologias, os jornais e a atividade jornalística tradicional ainda ocupam um espaço de grande destaque no mundo, sendo a segunda principal mídia atrás apenas da televisão. A WAN (World Association of Newspapers), a associação que cuida da atividade de jornalismo no mundo, calcula que nos dias de hoje, aproximadamente 900 milhões de pessoas leem jornais diariamente, principalmente no Japão e na China, onde o costume de ler jornais é mais forte (7 entre os 10 jornais mais lidos do mundo são orientais).
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL.
São teorias que estudam o desenvolvimento e a aplicação da Comunicação Social em todos os tempos. Tais estudos começaram a se desenvolver a partir do início do uso da Comunicação de Massa pelas políticas totalitárias da Europa no período entreguerras.
TEORIA HIPODÉRMICA: é a primeira das teorias comunicacionais inclusive, a Teoria Hipodérmica, que tratava toda a massa de indivíduos de forma idêntica, supondo que a informação atingisse a todos da mesma maneira e sem resistência. (EXPLANAR: HIPO-AGULHA, DERME-PELE)
6º VÍDEO: TEORIA HIPODÉRMICA (DEBATE)
MODELO LASSWELL: apesar de baseado na Teoria Hipodérmica, este modelo, criado pelo cientista político Harold Lasswell, apontava as falhas da mesma e foi um dos responsáveis pela sua defasagem. O Modelo de Lasswell apontava cinco questões cruciais para a compreensão correta da mensagem midiática: “Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito?”. A partir da obtenção das respostas para tais perguntas, a mensagem era caracterizada como clara e completa. (EXPLANAR: HÁ UMA BUSCA MAIS APROFUNDADA SOBRE A INFORMAÇÃO, QUEM É O EMISSOR E O QUE DIZ AO RECEPTOR... DAÍ SE DÁ OU NÃO A CREDIBILIDADE). NUTRA UM HISTÓRICO DE TRABALHO QUE DÊ CREDIBILIDADE DIANTE DO PÚBLICO! (CITAR ENCONTROS CULTURAIS)
TEORIA DA PERSUASÃO: diferentemente da Hipodérmica, a Teoria da Persuasão é baseada em aspectos psicológicos e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspectivas individuais. Portanto essa Teoria não seria de dominação ou manipulação como a Hipodérmica e sim de persuasão, pois o indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto sócio-cultural e político, e com as quais ele esteja de acordo. (EXPLANAR NAS REDES SOCIAIS, DESDE OS PRIMÓRDIOS AS PESSOAS BUSCAM OS IGUAIS) (MODA, SEXO, ANIMAIS, COMIDA, NOIVAS, ARTE, CURIOSIDADES, FOFOCAS) SEJA O QUE FÔR, DIVULGUE E VAI CAPTANEAR SEGUIDORES AFINS)
TEORIA EMPÍRICA DE CAMPO (OU DE EFEITOS LIMITADOS): embora baseada na Teoria da Persuasão, a Teoria Empírica de Campo (ou de Efeitos Limitados) fundamenta-se em aspectos sociológicos. Entende que a mídia tem influência limitada na sociedade por ser apenas um instrumento de persuasão, pois é apenas parte da vida social, assim como qualquer outra força social (igreja, política, escola, etc.), ou seja, a mensagem midiática passa por diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo mesmo. Derivando daí a intensidade do efeito da mensagem no indivíduo, e conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico, como da Teoria da Persuasão. (EXPLANAR: AS PESSOAS SE INTERESSAM PELO LHE APARAZ SOCIO´ÓGICAMENTE: ESPORTE, GRUPO RELIOSO, DE DANÇA, DE CAÇA, DE COLECIONADORES, DE ESTUDOS... TUDO QUE DIZ RESPEITO A SUA CONVIVÊNCIA SOCIAL)
7º VÍDEO: MÍDIA PERSUASIVA (DEBATE)
TEORIA FUNSIONALISTA: estuda o papel da mídia na sociedade e não mais apenas os seus efeitos. O indivíduo deixa de ser analisado apenas por seu comportamento, e passa a ser estudado por sua ação social, os valores que considera e os modelos sociais que adquire em comunidade. (EXPLANAR: QUE PAPEL ESSE INDIVÍDUO EXERCE NA SOCIEDADE? É PAI, MÉDICO, MÚSICO, DONA DE CASA, TÁ DESEMPREGADO? VAMOS ATINGÍ-LO COM NOSSO PRODUTO, COM NOSSA TELEOLOGIA!)
TEORIA CRITICA: inaugurada pela Escola de Frankfurt, baseada em teorias marxistas, encara a mídia como instrumento de influência social capitalista. A Teoria Crítica age por meio de repetição, e é nela que surge o fenômeno da indústria cultural em que a arte passa a ser reproduzida tecnicamente, como produto de consumo da massa. A obra de arte perde seu caráter artístico e passa a ter um caráter capitalista de consumo. FALAR DO AXÉ MUSIC É O TCHAN, RAÇA NEGRA, FEBRE SERTANEJA, (Andy wohool, Era Da Reprodutibilidade Técnica)
TEORIA CULTUROLÓGICA: parte do pressuposto de que a mídia não produz uma padronização cultural, e sim se baseia em uma padronização já existente nas sociedades, que surge a partir de características nacionais, religiosas e/ou humanísticas. Ou seja, a cultura de massa não é autônoma, mas depende de muitos aspectos particulares a cada organização social. (PORQUE PROGRAMAS DE VIOLÊNCIA FAZEM SUCESSO? PORQUE SOMOS UMA SOCIEDADE VIOLENTA! QUER FAZER SUCESSO, EXPLORE A VIOLÊNCIA... FALAR DA MINHA EXPERIÊNCIA FORA DO BRASIL)
TEORIA DO AGENDAMENTO: estuda a capacidade que os meios de comunicação possuem de enfatizar algum tema, estuda a importância que a mídia tem ao aproximar o indivíduo de uma realidade distante da sua. FALAR DAS NOVELAS REGIONAIS DA GLOBO: ROQUE SANTEIRO, O BEM AMADO, RODA DE FOGO (COM BRUNA LOMBARDI E TARCISIO MEIRAS. (MILIONÁRIOS)
MODELO GATEKEEPER (guardião do portão): estuda as características que levam uma mensagem a ser ou não divulgada na mídia, dependendo de cada veículo e seus pressupostos particulares como relevância, influência, confiabilidade, contexto político-social e até mesmo política empresarial. (EXPLANAR: PORQUÊ CERTOS ASSUNTOS NÃO DEVEM SER PUBLICADOS? PORQUE NÃO TÊM A MENOR RELEVÂNCIA)
MODELO NEWSMAKING: (fazendo Noticia): é um aperfeiçoamento do Gatekeeper, estuda com maior minúcia o trabalho dos profissionais de mídia, na industrialização das informações cedidas pela realidade, ou seja, a transformação da informação em notícia. (EXPLANAR: COMO A MÍDIA CONSEGUE TRANSFORMAR O FATO EM NOTÍCIA. TEM QUE SABER CONTAR UMA HISTÓRIA DE FORMA SIMPLES, DIRETA E NUNCA PROLIXA)
OBSERVAÇÃO.
As Teorias da Comunicação Social continuam em desenvolvimento, pois o papel da mídia muda de acordo com sua evolução tecnológica, o que muda também sua abrangência e função social. Ou seja, os estudos comunicacionais estão diretamente atrelados ao progresso da tecnologia dos meios de comunicação.
8º VÍDEO: LEVANTE SUA VOZ (DEBATE).
INTRODUÇÃO.
O profissional da área de Comunicação Social lida com a linguagem e a maneira como os indivíduos se comunicam. Existem diversas maneiras possíveis de nos comunicarmos e transmitirmos alguma mensagem. A Comunicação Social possui vários campos de atuação.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL.
Jornalismo – Atua na divulgação de notícias. Escreve colunas e artigos para jornais, revistas e internet, realiza entrevistas e apresenta telejornais. Este profissional investiga a veracidade de fatos e transmite informações adequando sua linguagem aos diferentes meios de comunicação e ao público alvo. Um jornalista pode atuar também na comunicação empresarial.
Cinema – Realiza produções audiovisuais para cinema, televisão e internet. Escreve roteiros, prepara cenários, dirige o elenco e cuida da edição de som e imagem. Um dos setores que têm crescido muito nesta área é o de produção de vídeos corporativos para lançamentos de novos produtos, fortalecimento de marca, vídeos institucionais ou até de treinamentos para funcionários.
Publicidade e Propaganda – Promove novos produtos e serviços. Realiza pesquisas de mercado e cria campanhas publicitárias para os mais diversos meios de comunicação. Também faz a arte de embalagens de produtos e desenha logotipos. Cria textos e imagens para anúncios, banners para a internet, comerciais para a TV, etc.
Relações Públicas – Constrói e promove a imagem de empresas e instituições perante o público geral. Precisa conhecer bem a empresa, seus valores e objetivos para então construir uma boa imagem para os próprios funcionários e clientes. Desenvolve canais de comunicação com os clientes, organiza eventos para divulgação da marca, realiza pesquisas de opinião e atua em projetos sociais da organização. Além de representar empresas, um profissional da área de Relações Públicas pode trabalhar para pessoas físicas, como políticos, atletas ou artistas.
OUTRAS ÁREAS.
Existem outras áreas onde um profissional de Comunicação Social pode atuar, tais como: Produção Editorial, Multimídia, Mídia Eletrônica, Rádio, Televisão, Internet e muito mais. Mídias digitais e comunicação empresarial são áreas que buscam profissionais da Comunicação Social. Os grandes centros urbanos, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, concentram o maior número de vagas para este profissional.
O PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL.
Como o nome da profissão sugere, um profissional de Comunicação Social deve ter excelente capacidade de se comunicar. Além de se expressar com clareza e objetividade, faz parte do trabalho deste profissional investigar sobre as informações que está transmitindo a fim de garantir que estejam corretas e sejam relevantes para o público.
9ªVÍDEO:MICHAEL-OLIVEIRA."MÍDIA-DIGITAL" (DEBATE)
A INTERNET
(DO SPUTNIK AO CIDADÃO COMUM). (sitar Viviane Mosé)
Em 1957, durante a Guerra Fria, a antiga União Soviética lançou o seu primeiro satélite artificial, o Sputnik, e os Estados Unidos abriram os olhos para a necessidade de aprimorar seus serviços militares.
Os Estados Unidos criaram a Internet com o objetivo de garantir uma comunicação emergencial, caso os Estados Unidos fossem atacados por outro país. Inicialmente conectava centros de pesquisa do governo e universidades.
Em 2012, a quantidade de usuários atingiu a marca de 2,4 bilhões. Desde 1995, os veículos de comunicação passam a trabalhar dentro da rede, alguns já com a noção de ‘tempo real’, enquanto outros apenas disponibilizando versões digitais do material impresso. A partir da segunda metade da década de 2000, o grande boom na Internet, foi das redes e mídias sociais, que permitiram aos usuários uma troca maior de informações e experiências, antes limitada aos e-mails e fóruns de discussões.
O USO DAS REDES SOCIAIS
NO JORNALISMO COLABORATIVO (webjornalismo).
As redes sociais já fazem parte da vida dos jornalistas, tanto para pesquisar assuntos, como para publicar fatos. Se, antes, chegou de forma tímida, essa prática, hoje, faz parte da rotina da maioria dos profissionais que, atraídos pelas mudanças que a Internet trouxe para a profissão, procuram se adaptar e evoluir junto com ela. Saber conversar com a audiência e conseguir que ela colabore com a produção é um desafio diário dentro dos veículos de mídia.
O crescimento e a popularização da Internet, aliados às tecnologias e desenvolvimento dos meios digitais, contribuíram para uma mudança no modo de fazer jornalismo no mundo. O cidadão comum, que, antes, não tinha acesso às redações jornalísticas, agora, pode produzir notícias e influenciar no conteúdo de um veículo de mídia.
Esse momento é marcado pela alteração das funções do jornalista e pela possibilidade de toda a sociedade produzir informação. Os veículos passaram a olhar mais para o ambiente da internet e começaram a produzir as notícias para esse meio.
Durante a evolução do webjornalismo, os veículos de comunicação reconheceram o poder e o valor dos novos produtores de conteúdo. O termo “jornalismo colaborativo” ganhou relevância com o surgimento de sites de notícias produzidas pela população comum.
Esse tipo de produção foi adaptado com o surgimento das mídias sociais digitais, plataformas que permitem a publicação, divulgação e interação de conteúdos na internet. Essas mídias passaram a permitir, ainda mais, a participação da sociedade na produção de notícias. Agora, o consumidor da informação, que, antes, era passivo, passou a ter um papel de destaque, tanto em questões sobre o feedback que está sendo apresentado, quanto na própria produção desse conteúdo.
10º VÍDEO: JORNALISMO NAS REDES SOCIAIS (DEBATE)
JORNALISMO COLABORATIVO
(A PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO NA CONSTRUÇÃO DA NOTÍCIA).
A participação do leitor na produção da notícia é um caminho sem volta. As redes sociais permitem que qualquer pessoa produza informação, é a fase da inteligência coletiva, que permite a todos os indivíduos, independente de hierarquias e localizações, compartilharem suas experiências para a formação de um saber.
O desenvolvimento dos meios eletrônicos e a digitalização do conteúdo permitiram que este continuasse sendo desenvolvido por qualquer um, em qualquer lugar, independente de línguas, fronteiras e formação.
Com a internet, os indivíduos são estimulados a criar conteúdos e a propor aos outros internautas que criem também. No jornalismo, isso é aplicado, quando um site permite que o leitor comente o conteúdo, criando, assim, uma discussão entre o jornalista e o leitor e o leitor com outros leitores. É a era da convergência, em que há um cruzamento entre mídias corporativas e alternativas, entre as novas mídias e as tradicionais e entre o produtor e o consumidor.
Estudar a influência das redes sociais no jornalismo e como elas podem ser uma ferramenta de colaboração, é tentar entender como esse processo de convergência influencia na produção de notícias. Quando um veículo de mídia permite que seus leitores deem opiniões, deixem seus relatos e compartilhem experiências dentro das notícias, está dando a eles a oportunidade de colaborar com o conteúdo. Hoje, permitir a interação dentro de sites e notícias dá ao leitor uma sensação de proximidade com o veículo e ajuda a fidelizar a audiência e estimula o leitor a participar do conteúdo do site. Analisar as preferências da audiência permite que os jornalistas possam compreender quais assuntos são de mais interesse e que podem atrair mais acessos, se forem repercutidos. A facilidade de acesso da população aos aparelhos smartphones auxiliou no processo. As possibilidades tecnológicas inseridas nesses aparelhos permitem que o usuário registre um acontecimento e possa enviar para qualquer pessoa através de textos, fotos e vídeos. Assim se faz o JORNALISMO COLABORATIVO, OU JORNALISMO CÍVICO.
No mês de junho de 2013, durante a onda de manifestações que aconteceram no Brasil, pedindo melhorias no transporte público, o fim da corrupção, entre outras reivindicações, alguns veículos pediram relatos dos internautas, utilizando-os, na íntegra, em suas coberturas.
A Internet muda o jornalismo e dá ao usuário a chance de ser ativo, mesmo que não esteja vinculado a um veículo de comunicação. O jornalismo acompanha as mudanças da história e se adapta a elas. Os jornalistas são obrigados a acompanhar essa evolução ou ficarão para trás no mercado. As redes sociais contribuem para esse novo formato de jornalismo focado na interação. Hoje, os grandes veículos de comunicação utilizam a colaboração dos seus leitores como uma parte da cobertura jornalística.
11º VÍDEO: JORNALISMO COLABORATIVO, TV PAJUÇARA
UM NOVO PAPEL DO JORNALISMO.
A FORÇA DO JORNALISMO COLABORATIVO, JORNALISMO CÍVICO.
(OPCIONAL: NÃO LER, MAS EXPLANAR) O policial canadense Michael Sanguinetti, numa palestra sobre segurança em um campus universitário de Toronto, fez uma recomendação que repercutiu em todo o mundo. Ele disse que as mulheres, para evitar estupro, não deviam usar roupas que pudessem sugerir que fossem vadias. A infeliz declaração foi o estopim para um movimento conhecido como a Marcha das Vadias (ou Slutwalk, no original em inglês), que se alastrou por todo o mundo. Três mil pessoas foram às ruas de Toronto vestidas de forma sensual para protestar contra a cultura que transforma as mulheres em culpadas pela violência que sofrem. “-Já basta, não se trata apenas de uma ideia ou de um policial culpando as vítimas, mas de mudar o sistema e fazer algo construtivo com a raiva e a frustração”, disse uma das organizadoras da marcha em Toronto. Desde então, a indignação se espalhou pelo mundo e houve vários protestos semelhantes nos Estados Unidos, na Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Argentina e também no Brasil. A manifestação também ganhou a adesão de muitos homens e teve como mote: “para evitar estupro é preciso ensinar os homens a não fazer isso, e não dizer como as mulheres devem se vestir”. O movimento ganhou força graças à internet, que está permitindo um novo olhar sobre o mundo em que vivemos. Acontecimentos que antes eram ignorados pela maioria das pessoas chegam ao conhecimento de todos. O resultado é que, com apenas uma ideia na cabeça e um simples celular com câmera na mão, as informações ganham novas cores, possibilidades e promovem a cidadania em uma dimensão nunca vista antes. Assim nasce um novo estilo de jornalismo, de caráter colaborativo e cívico. O esquema tradicional de trabalho jornalístico exige uma estrutura imensa e extremamente onerosa. É preciso ter repórteres a postos em praticamente cada ponto em que algo de interessante possa ocorrer. Como isso é impossível, acontece muita coisa sem que a imprensa se dê conta. Mesmo assim, em um grande jornal ou agência de notícias produz-se um volume imenso de informação a cada dia. Essas notícias passam pelo crivo dos editores, que escolhem o que entra no jornal impresso, no noticiário de rádio ou no telejornal. Os critérios podem ser inúmeros, mas normalmente eles convergem para dois pontos: o que pode atrair anunciantes e o que deve agradar a leitores ou espectadores. Não surpreende que muitas notícias interessantes fiquem de fora das pautas dos jornais e que esses fatos acabem por conquistar espaço na internet.
12º VÍDEO: MARCHA DAS VADIAS EM COPACABANA (DEBATE)
REDES SOCIAIS.
A grande diferença entre as mídias convencionais e as novas, está no sentido da informação: as mídias corporativas fazem a mediação das práticas sociais – educação, cultura, política etc. – de forma vertical. O jornal, o rádio ou a TV escolhem as vozes e os cidadãos que vão participar do processo social de interação na sociedade. Ou seja: as mídias tradicionais têm uma agenda e engajam as vozes da sociedade de acordo com suas conveniências (PENSAMENTO TELEOLÓGICO). Com a internet, surgiram novas mídias, como os blogs, o Twitter e o Facebook, entre outros. Chamadas de redes sociais, são espaços em que as pessoas comentam assuntos livremente com todos, como é o caso dos blogs; com seus amigos, através do Facebook; com pessoas que seguem o que as outras dizem porque há alguma afinidade de interesses, que é o que acontece no Twitter. O formato das mediações e das interações nas redes sociais é diferente; nelas, cada um de nós pode emitir opiniões, validar significados e interagir para tratar as informações de modo que elas sejam socialmente construídas. No Brasil, muitos movimentos surgiram nas redes sociais. Um exemplo é o “churrasquinho da gente diferenciada”, que fez sucesso no Facebook. O evento foi uma reação ao elitismo de habitantes do bairro de Higienópolis, um dos mais abastados de São Paulo, que apoiaram a decisão do governo paulista de alterar o projeto que previa a construção de uma estação de metrô no bairro, transferindo-a para outro local. Segundo declarou uma moradora a um jornal, a estação faria com que circulassem no bairro “drogados, mendigos, uma gente diferenciada...” Assim que a notícia foi publicada, milhares de internautas começaram a publicar piadas sobre o assunto no Twitter e decidiu-se fazer um churrasquinho (coisa tida como de gente pobre) em frente ao luxuoso shopping do bairro. Mais de 50 mil pessoas confirmaram presença no Facebook. O evento reuniu diante do shopping algumas centenas de pessoas, que, após um churrasquinho com cerveja e refrigerante, colocaram-se em marcha até o local previsto para a construção da estação do metrô, na esquina da Avenida Angélica com a Rua Sergipe, onde havia mais manifestantes. Um carnaval de rua invadiu o bairro, e o governo paulista voltou atrás, mantendo o projeto da estação na região. Nas mídias digitais cada um pode produzir a própria informação. Com isso, o indivíduo que tem acesso à internet expõe sua visão de mundo, e essas informações entram na agenda social. As redes estão efetivamente sinalizando uma mudança nos sistemas políticos, porque são plurais, participativas e constroem destinos políticos e sociais. A eleição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi apontada como uma demonstração do poder das redes do mundo virtual. Muitos acreditam que as novas mídias estão fortalecendo o jornalismo com a democratização da informação. A grande revolução da web é colocar todos os agentes na mesma plataforma tecnológica, de modo que um internauta anônimo pode ter um artigo tão eficaz quanto um da grande mídia. A contribuição mais importante é a ampliação da pauta de temas, que nos jornais tradicionais ficou reduzida a meia dúzia de assuntos, normalmente o escândalo da hora. Hoje há uma verdadeira revolução na área de políticas sociais que está mudando a cara do país, mas os jornais insistem em bater sempre na mesma tecla. Por isso, a internet virou ferramenta para que muitas pessoas divulguem experiências de gestão, de modelos educacionais, de regionalização etc. O acesso a novas fontes de informação com a internet rompeu as amarras que limitavam a compreensão do Brasil e colocou em xeque a credibilidade dos grandes jornais. O modelo agressivo de jornalismo da ‘Veja’ tem vida curta, pois não há como se ter denúncia todo dia.
13ºVÍDEO: CHURRASQUINHO DE GENTE DIFERENCIADA.
CREDIBILIDADE.
Nem sempre, porém, o que aparece na web é confiável. Um exemplo é o caso da Lésbica de Damasco, título de um blog que surgiu em fevereiro (A Gay Girl in Damascus) para denunciar as condições de vida no Oriente Médio, escrito por Amina Abdallah Arraf, uma lésbica síria, de mãe americana, que escrevia em inglês fluente. Durante quatro meses, leitores do mundo todo acompanharam os relatos de Amina sobre o dia a dia na Síria e sua luta pela democracia. Esses textos passaram a ser reproduzidos em vários blogs e sites ocidentais com bandeiras feministas, lésbicas e pró-democracia no Oriente Médio. A internet agitou-se com a notícia de que Amina teria sido sequestrada por agentes do governo e estaria sendo violentada e torturada. Imediatamente, internautas passaram a trocar informações para descobrir o destino de Amina e ver como poderiam ajudá-la. A colaboração coletiva levou a uma revelação surpreendente: o blog era criação de Tom MacMaster, um americano de 40 anos que vive na Escócia. Sem conseguir encontrar uma única pessoa que conhecesse Amina pessoalmente, os internautas começaram a suspeitar de que algo estava errado. Depois, a foto da blogueira foi identificada como sendo de uma moradora de Londres, que não tinha relação alguma com a Síria. Descobriu-se que o computador que atualizava o blog estava localizado na Escócia e até mesmo as fotos usadas nas ilustrações estavam no álbum online da mulher de MacMaster. Em uma semana, a farsa foi desmontada, e o blogueiro confessou que teve a ideia da personagem lésbica para defender a democracia no Oriente Médio e para exercitar sua veia literária. O episódio gerou revolta de todos, principalmente dos próprios ativistas que vivem em Damasco, porque a farsa de MacMaster colocou sua segurança em risco, já que os incentivou a mostrar a cara para apoiar Amina.
EXPANSÃO ACELERADA.
A diversidade de informações e opiniões é a principal marca da efervescência da comunidade virtual. Pessoas com diferentes interesses oferecem ou buscam informações sobre os temas mais insólitos e variados. Há twitteiros focados em política, curiosidades, futebol, moda ou música, por exemplo, e esses focos é que acabam por atrair uma rede de seguidores com interesses afins. Os blogs, por sua vez, também refletem os interesses de seus idealizadores, que podem incluir política, bichos de estimação, esmaltes de unha, gastronomia ou qualquer outro assunto, por mais insólito que seja. Atualmente ocorre uma “explosão de jornalismo” no universo de blogs e redes sociais da internet. O bom é que na web temos 20 versões sobre o mesmo fato; na mídia impressa, apenas uma ou duas e quem leu um jornal, leu todos. A juventude se informa pela web, já que a credibilidade da mídia tradicional está se deteriorando. Isso se traduz em queda de leitores de jornais e de audiência de TV e rádio, com o consequente recuo de receitas publicitárias. “Nos Estados Unidos, o ‘The New York Times’ passa por sérias dificuldades financeiras, e os anúncios virtuais já faturam US$ 2,6 bilhões a mais que os impressos.” Uma tendência que se observa atualmente é a criação de portais colaborativos, como o www.teialivre.com.br, que ganhou muitos seguidores com as tiradas de humor sobre o que noticiavam os jornais. O portal reúne cerca de 150 colaboradores, entre colunistas e blogueiros, que comentam de tudo, e já tem uma média de 25 mil acessos mensais. e estuda um meio de financiar a expansão de sua proposta de uma visão mais plural na web com ações como a promoção de encontros de blogueiros.
Outro destacado exemplo é o portal www.diarioliberdade.org, da Galícia, uma nação sem Estado, com 3 milhões de habitantes, onde nasceu o idioma português e que hoje é controlada pela Espanha. No início, Portugal era um condado da Galícia, que foi o primeiro reino independente da Europa. A ideia do portal, nascido em fevereiro de 2010, foi criar um espaço para oferecer um noticiário amplo, com assuntos que não estão nos jornais tradicionais, difundir a causa da independência da Galícia e seu ingresso na comunidade de países lusófonos, já que o galego atual é uma espécie de português arcaico com muitas expressões do espanhol. Hoje, as escolas na Galícia não dão o devido destaque ao galego, que está presente no máximo em uma ou duas matérias, e os falantes do idioma são coagidos a falar só espanhol para conseguir um bom emprego. Por isso, é fundamental conseguir apoio de portugueses e brasileiros para a causa galega. O portal tem muitos colaboradores no Brasil e é sustentado por seus leitores, que podem fazer microdoações de até € 1, e pôr alguma publicidade. O Diário Liberdade tem uma média de 7 mil acessos individuais diários e oferece todo tipo de conteúdo, principalmente aqueles que divulgam visões alternativas, de esquerda.
OPCIONAL: (TEM QUE OUSAR, USAR A CRIATIVIDADE. SEJA LÁ O QUE VOCÊ GOSTA E ACREDITA, FAÇA. (O SITE "10 MANEIRAS DE COMER LAGOSTA" TEM ENTRE SEUS ANUNCIANTES 7 DOS 10 MAIORES MARCAS DA AMÉRICA) CITAR O PORTA DOS FUNDOS!
14ºVÍDEO: FATOS E BOATOS NA INTERNET (DEBATE)
O FUTURO DA INFORMAÇÃO.
O jornalismo digital é conduzido atualmente por dois tipos de seres: um deles é o jornalista que tem larga experiência, mas não encontra espaço nos veículos tradicionais para realizar um trabalho que considere satisfatório. O outro tipo é o ativista digital, que expressa uma posição em determinadas questões. Como por exemplo o NaMariaNews, blog de uma professora que costuma ler o “Diário Oficial” e usa os dados para discutir a política educacional do governo, que na opinião dela tem uma abordagem de negócios. Seu blog, que denunciou que o estado de São Paulo gastou mais de R$ 9 milhões, antes das eleições, em assinaturas de jornais e revistas para as escolas. Critica também as despesas com materiais didáticos escolhidos pela Secretaria da Educação para a rede pública.
Atualmente vemos uma sinergia na convivência entre ativistas digitais e jornalistas, mas a garantia de informação democratizada no futuro passa pela discussão de mecanismos de financiamento para blogs e outras janelas de ativismo digital. Na mídia tradicional, os anunciantes garantem a receita, o que significa que esses veículos não têm interesse em reportagens que possam questionar grandes grupos econômicos. A Europa criou legislação após a Segunda Guerra Mundial para contrapor-se a movimentos do estilo nazista com a garantia da diversidade de informações. Na Itália, por exemplo, há uma lei que obriga a destinação de pelo menos 20% da publicidade oficial a veículos alternativos. O jornalismo dos veículos tradicionais está sufocado pelos grandes grupos econômicos e a internet vem ressuscitando o jornalismo, com seu compromisso de ouvir vários lados.
OPCIONAL: HISTÓRIA DA PINISCILINA. KOLGATE. KODAK. Os escribas se irritaram com a Imprensa. A imprensa se irritou com o Rádio. O Rádio se irritou com a tv. A tv se irritou com a Internet. As companhias de bonde se irritaram com o lotação. Os taxistas se irritaram com Uber... O Progresso é um desejo da humanidade, mas é também o desespero dos acomodados. Aprenda a dizer não para tudo que lhe tira do seu foco!
Churchel: você nunca chegará ao seu destino, se parar para atirar pedras em cada cão que late. Você tem que mudar! Que ousar! Que fazer valer a sua exsistência! Que ser mais um ele nessa corrente que faz a humanidade evoluir. Você tem que sofrer um processo químico comandado pelo prórpio Deus.
TOCAR A MUSICA: QUÍMICA DE DEUS, MI MAIOR.
15º VÍDEO: O FUTURO DO JORNALISMO.