O Jogo e a Bola
O momento nos convida a refletir sobre a figura do meu pai e suas partidas intermináveis de futebol, quando éramos pequenos o bastante para recordar disso sem álbum fotográfico.
Jogar quer dizer esquecer de certas coisas ou da própria polifonia da vida como meu pai esqueceu da sua existência em cuidar dos outros , sua idade e sua velhice faz recordar outros episódios.
O momento do jogo é importante em sua vida desde novo, seus tios são torcedores fanáticos de futebol com Fluminense e Flamengo a maior torcida do país, uma pequena ilusão dizem alguns corinthianos.
Gradualmente ele vence todos possíveis obstáculos para lutar em prol dos seus muitos sonhos ainda não realizados na medida em que espera, demonstra uma boa paciência.
O pai Ademir antes disso tudo decide ampliar seus horizontes quando olha para sua vida e para sua casa, quando pensamos em ampliar os horizontes , pensamos em nossa origem , meu prezado leitor que aqui presta atenção aos múltiplos detalhes da vida.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , o pai entende todos esses elementos.
Bem isso indica um tremendo esforço e um enorme pensamento acerca da própria humanidade que deve reconsiderar a ideia norteadora de trabalho.
O momento da vida deve ser considerado como um resgate do nosso tempo de criança onde podemos lembrar de muita coisa que assim sucedeu numa estrutura do passado.
Lindamente ele traduz sua polifonia na medida que as situações são desenhadas e tal esforço fortalece o princípio cristão de obediência e dimensionar a famosa vontade divina.
As lembranças sugerem fatos acontecidos no passado em prol do futuro possível ou ainda inexistente ou recriado a partir de uma necessidade espiritual ou existencial que pode ser potencial.