SOBRE DAATH, EM ÓTIMA COMPANHIA...
No que estou pensando?
Numa cena teatral... no diretor daquela cena...
“Em uma caverna escura, um caldeirão borbulhante chia e respinga, e três bruxas aparecem circulando em volta do caldeirão, cantando feitiços e adicionando ingredientes bizarros à poção – olho de lagartixa e pata de sapo, pelo de morcego e língua de cachorro. – Hécate se materializa e elogia as bruxas pelo seu trabalho.”
*MACBETH - William Shakespeare. Ato 4, cena 1.
Interessante... mas, mais interessante é quando os feitiços tem forma de oração e são praticados à Luz do Dia, na vista de multidões que nem se apercebem do que está acontecendo.
Não é mais época de fogo e nem caldeirão fervente.
Menos ainda, da brutalidade do assassínio de inocentes.
Basta água pura, aquela que jorra das nascentes, das torneiras, das corredeiras, das ondas do mar.
Basta um ramo de ervas ou flores.
Bastam duas Mãos Sagradas, manipulando o Poder que verte do Cérebro conectado com a Água, o AR, o Fogo e a Terra.
Aí você pergunta, " ____ quem consagrou essas mãos?"
Há apenas essa resposta...
'____O Ventre que as trouxe ao Mundo! As Mãos que as receberam desse Ventre! A Voz, o Olhar, as Palavras de Suas Antigas, que as reconhecem... antepassadas!'
Seria Emponderamento?
Talvez!
Entretanto, prefiro chamar: Andar Descalça e Reverente... sobre o Sagrado Ventre da Mãe Terra, propagando a Benção da Cura e da Validação de Nós, Remanescentes!
AHO.