Os Distantes e os Obscuros

O momento nos convida a uma reflexão pontual acerca das famílias paternas e maternas na intenção de compreender a presença ou ausência dos primos e primas em questão de ambas famílias.

Sinuosamente relembrar de cada nos convidar a ler a série ' Minha Luta 'escrita pelo escritor norueguês Karl Ove Knausgard de forma muito atenciosa e adequada em relação a representação da família. Considerando meu papel de cronista do museu imaginário familiar de ambas famílias em questão, os primos e primas desempenham um papel secundário no amplo quadro da família.

Distintamente isso é um retrato a ser minimamente ampliado. Cada primo ou prima tem uma estória a ser contada ou recontada em uma nova perspectiva e um enorme esforço da lembrança.

Ironicamente o cronista e o escritor tentam recuperar suas nobres lembranças apagadas pelo montante considerável de informações importantes que a polifonia da vida produz. Knausgard em alguns momentos abre sua memória de forma espantosa.

Sinuosamente também é complexo falar dos primos maternos que estão bem distantes de nós, isso ajuda em certos aspectos e ao mesmo tempo atrapalha o ensaísta.

Terminantemente em primeiro lugar, a memória de cada primo distante reconstrói a humanidade aqui do ensaísta , mas várias obras trabalham essa ideia severa da existência humana.

Aventurosamente o ensaísta busca dimensionar a experiência humana natural conforme o viver polifônico de cada primo em especial os distantes.

Naturalmente como um artista bem plural em suas construções e composições artísticas, o ensaísta sacraliza e torna ficcional essa experiência com a distância e a memória.

Terminantemente em segundo lugar, cada primo possui um lugar especial na lembrança renovada do primo que executa a experiência de ensaísta.

E inicialmente o ensaísta considera que seu leitor irá entender toda a magnitude essencial da obra de Arte, tais considerações são altamente relevantes e inerentes.

Sinuosamente também é complexo falar e comentar acerca dos primos maternos que estão bem distantes de nós, isso ajuda em certos aspectos e ao mesmo tempo atrapalha mentalmente a reconstrução da memória do ensaísta.

E os visitantes se alegram ao ver os parentes que foram furtivamente trabalhados como peças importantes em todo esse painel aqui revelado

em novas particularidades ainda bem trabalhadas como um canto do rouxinol.

Os obscuros também querem dar sua nobre presença, esse ensaio em diálogo com a coluna escrita pelo colunista Rodrigo Domeneck em canal de notícias alemão Deutsche Welle, nessa coluna ele comenta avidamente sobre escritores alemães e os brasileiros que ficaram obscuros do conhecimento acadêmico.

Obscurecer a memória á respeito de cada primo materno chega assumir um papel de ultraje no tocante a isso em relação ao laço sanguíneo ou ao laço de parentesco.

Basicamente obscurecer traduz a ideia de relevância ou santa ignorância acerca do assunto , revela uma desatenção cultural com eles no contexto nacional e acadêmico.

Simbolicamente Domeneck retrata em cores vivas tal amarga experiência vivenciada pelo escritores alemães também obscurecidos pela Academia, sinalizando um possível retorno clássico de tais escritores á cena literária.

Cabalmente o ensaísta tenta fazer a mesma coisa ao rememorar as figuras obscuras das suas enormes lembranças, retornando ao colunista Domeneck que velozmente desvela esses escritores obscurecidos pelo tempo em uma brilhante coluna.

Usualmente o colunista Rodrigo Domeneck escreve sobre a cena literária alemã e suas constantes mudanças de escritores e temas que tangem essa literatura de forma especial.

Realmente Domeneck e Knausgard de alguma forma revisitam o passado , com segurança de informações e adequação de contextos relevantes.' O passo sempre volta ' diz o romancista Ondjaki em sua obra premiada ' Bom dia , Camaradas ', facultando uma nova olhada em aspectos do passado.

O ensaísta qui demonstra grande conhecimento em construir essa outra etapa da exposição do museu imaginário concebido graças a criatividade do poeta francês Charles Baudelaire em suas obras.

Sinuosamente esse resgate traduz em felicidade para você meu prezado leitor, que não deve deixar de ler a série 'Minha Luta ' escrita pelo romancista norueguês Karl Ove Knausgard e a coluna ' Os escritores esquecidos e os obscuros ' redigida pelo colunista brasileiro Rodrigo Domeneck, sempre nos acompanhe por aqui.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 24/01/2019
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