Ensino e a Polifonia da Vida
Em um processo de continuação a exposição temporária ' os primos e as primas paternas ' no museu imaginário familiar que ficou exatamente três meses nesse museu em belo acabamento. Hoje irei comentar da minha prima Débora chamada ensino e a polifonia da vida.
Naturalmente ensinar tornou seu sonho de uma boa vida , que construiu tijolo após tijolo desse sonho particular da polifonia da vida , onde renunciou ou sacrificou horas e horas de lazer em uma esplêndida sonoridade.
Sinuosamente minha prima Débora vive bem na medida do possível com certo grau de naturalidade acrescida de um espaço exatamente sério e agradável as vistas.
Inicialmente ensinar desdobra no fascínio de estudar de forma contínua como um mecanismo de compreensão e extensão de uma linha interpretativa, num tremendo esforço de compreender a si mesmo como docente.
Nunca uma docente ou um docente se dedica integralmente ao ensino , pois ensinar é coroar a humanidade o direito de ser complexo que carece ser compreendido como um mecanismo da polifonia da vida.
O docente ou uma docente são artesãos dispostos a criar uma
obra-prima mediante um tremendo esforço como um oleiro a por a mão no barro como um veículo construtor, um mecanismo catalisador.
E o ensino é uma construção de vários sujeitos em prol de si mesmos e o encontro sofrível com o conhecimento onde as informações são transformadas em peças de uma enorme quebra-cabeças.
A cada peça do quebra-cabeças é encontrada os vários estudantes celebram o poder ao querer, numa notável visitação da ignorância como um elemento sombrio. A leitura de um docente interpreta a boa vontade em ensinar ou no compartilhar os desafios da vida ao longo da existência.
Portanto a polifonia da vida retrata a exata estrutura social existente então , tal retrato define a realidade a medida que cada pedaço do cotidiano é tratado.
O momento exige dela somente dedicação e compreensão diante de cada fato em especial. Nesse caso é necessário dar a devida atenção para os eventos cotidianos.
Lindamente ela traduz sua polifonia na medida que as situações são desenhadas e tal esforço fortalece o princípio cristão de obediência e dimensionar a famosa vontade divina.
Ironicamente as experiências vivenciadas por ela ajudam no processo de educação do filho em questão, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano.
Finalmente ela aprende realmente com cada situação exata que vigora em cada momento e ampliando assim sua percepção da realidade de forma exata e complexa.
O filho buscando também entender a essa extensa polifonia da vida que sua mãe vive em certos momentos é um esforço justo e abundante , de maneira categórica.
Naturalmente o filho buscam realizar a conexão sinfônica de cada elemento da polifonia da vida em uma busca incessante e sonora, mas ainda falta algo.
Indicando uma novidade em sua vida com as alegrias que não faltam em sua polifonia da vida , certo que alguns momentos as sequências tem notas altas e interessantes.
A cada sequência de notas surge sons no horizonte que soam muito bem
é necessário entender esses elementos complexos e visivelmente simples á primeira vista.
Diante de muitos eventos cotidianos surgem também dúvidas existenciais na vida dela que surgem com extrema complexidade no longínquo horizonte.
Agora ela sofre com as experiências advindas da sequências de notas baixas existentes em sua polifonia da vida , em termos gerais dão condições para novas sequências de notas altas.
Visivelmente Débora ampliou seus horizontes mediante as notas baixas de sua polifonia que musicalmente são desempenhadas em detalhes. Musicalmente recondiciona os caminhos tortuosos da sua vida em prol de algo melhor.
Ironicamente a realidade complexa surge no horizonte como um desenho em mosaico, dando reais condições de fatos concretos e exatos da existência tal desenho expõe um certo tipo de perspectiva. Essas estruturas expõe uma mentalidade realista do cotidiano numa clássica concepção literária de forma visível.
Diante da realidade deve-se somente seguir os eventos cotidianos segundo a melodia exposta conforme a polifonia da vida existencial, semelhante a um bando de tordos em galhos de árvores.
Agora Débora passa a conhecer as nuances e os liames da polifonia da vida e compreender cada forma do processo existencial contido em cada sequência musical de notas. Tal compreensão amplia sua leitura de mundo e seu conhecimento enciclopédico durante a expressão clássica da polifonia da vida que depende exclusivamente de notas altas e baixas numa sequência musical.