A Voz e o Culto
A uma reflexão exata acerca da exposição temporária ' os primos e as primas paternas ' no museu imaginário familiar que ficou exatamente três meses nesse museu em belo acabamento. Hoje irei falar de uma prima paterna Raquel que canta muito bem para uma igreja.
Visivelmente quando as pessoas se reúnem em comunidade em busca de uma boa adoração, precisam que alguém cante para criar uma celebração ou uma adoração.
O momento para adoração é esta, no meio da comunidade surge uma voz no horizonte para celebrar o Cristo do Cristianismo Reformado, essa adoração vem por intermédio da voz dela, usualmente ela canta não pára aparecer.
Zelar por esta voz tem um preço a ser pago usualmente por manter essa voz afinada e boa requer certo preparo e dedicação constante diante do momento de celebração. Saber de todos detalhes da preparação requer certo cuidado ao olhar para alguma forma de adoração.
É desnecessário pensar em soluções rápidas em relação a isso , onde reside a ironia camoniana ser cristão em certos momentos não requer a construção de monumentos comuns ao orgulho humano e a diminuta grandeza que fere a humanidade.
O momento existente faz existir a celebração espontânea e capaz de atingir diversos sentidos no coração divino. A voz faz tudo que é realmente necessário para celebrar aquela santidade a figura digna de Deus.
Celebrar com a ideia original de adoração, parece que a voz se sobressaí exatamente sobre as outras, sua afinação encanta quando canta com uma de certa profundidade existencial. As questões são múltiplas quando olhadas em outra perspectiva no caso da perspectiva do cético
e cínico narrador.
Usualmente ela ensaia durante um bom tempo para que saia o melhor possível, este ensaio requer uma boa disposição em certa proposta atitudinal da parte dela.
Legitimamente é um desafio constante na vida polifônica de Raquel, constantemente da realidade conectada ao realidade da presença religiosa em determinado momento da vida.
Temerariamente os desafios da polifonia da vida surgem em momentos inesperados como problemas e dificuldades reais que emergem da nossa vida religiosa. Ironicamente a experiência dela sobrevive mediante conforme os desafios da vida.
O momento requer alguma forma de sacrifício da parte da voz que canta ou salmodia com certo grau de esforço monumental em busca da perfeição sagrada ou religiosa comumente anotada durante a celebração. A celebração é culto á vida em termos gerais traduz a incerteza e as desventuras da existência.