O Caminhão e as Estradas da Vida
O momento nos convida a uma reflexão exata acerca da exposição temporária ' os primos e as primas paternas ' no museu imaginário familiar que ficou exatamente três meses nesse museu em belo acabamento. Hoje estarei falando sobre um caminhoneiro, meu primo Eduardo.
Cabalmente ele cresce e aprende uma profissão e esse crescimento demanda um conjunto de decisões relevantes da vida em forma de engaste de uma jóia em uma anel ou um colar.
Assim Eduardo busca desempenhar muito bem a profissão, em busca de aprimoramento ou melhorias oficiais importante para a vida profissional em busca sempre de mais melhorias e e momentos de dedicação.
Mas nem tudo são rosas, ele anda sempre desconfiado como um rouxinol entre as pedras , esse desenvolvimento coaduna com as muitas dúvidas e incertezas coexistentes com a sua desconfiança.
Inicialmente cada dúvida expõe as desventuras e as incertezas que a polifonia da vida lhe impõe cabalmente respondendo por sua individualidade num mundo fragmentado. A fragmentação do mundo exatifica as dúvidas bem existenciais e glorifica a grandeza humana e ao mesmo tempo a dedicação reflexiva.
Naturalmente essa individualidade deve ser respeitada em todos os quadrantes, esse caminhoneiro cruza muitas estradas em busca do pão de cada dia usualmente tão sofrido medindo os muitos esforços comuns aos caminhoneiros.
Havia um novo caminho a ser trilhado por ele em cada nova entrega, sempre haverá um novo por trilhar e escolha por fazer dependendo do contexto e da situação da vida em questão. Eduardo escolhe caminhos complexos e ás vezes dizimados com a verdade factual.
Assim o caminhoneiro escolhe por aprimorar a capacidade de cuidar graciosamente do seu caminhão em detalhes específicos, como câmbio do caminhão, motor e outros detalhes importantes.
O veículo demanda um conjunto sério de preocupações que dão certa relevância ao dono , neste caso é necessário consultar um bom mecânico que lhe conceda alguma orientações úteis para o bom funcionamento do veículo. Essas orientações redefinem o papel deliberar toda a grande decisão pessoal e ao mesmo tempo profissional que atesta as indecisões.
E essas demandas dependem de um olhar clínico e bem confiável adotado em momentos relevantes. A relevância das demandas reside no medo e no momento oportuno de atender cada uma delas estruturalmente na realidade conectada da polifonia da vida.
Assim essas conexões fazem parte de um longo processo de construção da própria vida , Eduardo canaliza todas as informações possíveis acerca desse conjunto de dilemas que envolve seu trabalho multifacetado que lhe exige muita atenção.
Sinuosamente trilhando as estradas que cortam o país , cabalmente se desenvolve uma nova mentalidade acerca da polifonia da vida em detalhes poderosos, essa detalhe surge um efeito cascata que cada dúvida faz surgir a cada instante.
Essas estradas em sua totalidade expõe um modo de pensar do caminhoneiro á respeito do trabalho e da profissão e da própria polifonia da vida, aí reside o desafio de lidar com as demandas que uma profissão pode trazer.
Simbolicamente o profissional descobre os desafios equivocados que sua profissão pode assim trazer, em termos específicos o maior é entender essa perspectiva, completamente em termos gerais tudo tende a complicar.
Temerariamente é um grande o desafio que cresce cada vez mais em cada momento importante da vida, o caminhoneiro deslinda de realidades conectadas ao seu cotidiano como profissional e como pai de família.
Realmente cada decisão tomada reacende perguntas e respostas que ainda deveriam alcançadas com a inteligência ou com as dúvidas cotidianas que alegram o nosso viver caro leitor.
Agora isso pode parecer uma utopia do pensamento ou um aprimoramento contínuo dele como profissional que se adéqua as realidades da vida. Essa adequação se conflita com os êxitos sombrios advindos das muitas experiências exatas que a polifonia da vida pode oferecer.
Diante desse processo de aprimoramento sugere um capacitação particularizada que consegue conectar ao processo. Durante um realidade conectada a polifonia de vida, entrelaçada aos fatos cotidianos.
Assim a concepção do trabalho se conecta a polifonia de vida. Essa conexão restaura um nova mentalidade cristã, em detalhes sombrios e sofríveis. O sofrimento faz parte de nossa humanidade em apartes particularizados e humanamente dimensionados.
Simbolicamente cada extrato da vida é como um muralista que retrata com cuidado o cotidiano vivenciado pelos compatriotas em seus belos dias em apogeu. O apogeu só pode ser atingido com o esforço humano e as muitas complicações.
Virtualmente esse caminhoneiro cruza em diversos caminhos desconhecidos e sombrios que sua inteligência ainda não arvorou esses cenários complexos.
Inicialmente o caminhoneiro conflita os caminhos conhecidos com os desconhecidos de forma hesitante conectando com a sua experiência em regime apropriado.
Durante esse processo de aquisição de conhecimento espacial se conecta mediante a boa construção da vida ,esse processo é longo e detalhista resfriando em detalhes frios e sérios.
Assim a situação dele se amplia em detalhes , essa polifonia se expande com extrema sonoridade e ao mesmo recria outra melodia, nesse caso o caminhoneiro ressurge como um viajante sem enraizamento exato na vida , ou processo constante do crescimento.