Li um pensamento que dizia: “E você me inventou e eu inventei você e é por isso que nós não damos mais certo.”
Eu penso que:
Quando se conhece alguém que desperta interesse, vai se conhecendo com cinquenta por cento de certeza de que a tal pessoa é maravilhosa (imagine se iria se gostar de alguém que fosse menos que maravilhoso?). Dos cinquenta por cento restante, que nos mostra, vinte e cinco por cento são boas interpretações sobre os vinte e cinco por cento mais ou menos que o alguém mostrou.
A necessidade de encontrar alguém interessante para se amar faz com que a inventemos em pelo menos setenta e cinco por cento.
Com a convivência, vai se conhecendo melhor os vinte e cinco por cento reais do alguém por quem não se deu tempo que se mostrasse melhor.
Vive-se em culturas, onde se cria ídolos para se defender até com a própria vida. Não pode se estranhar o enaltecer o outro, para se amar.
Ó vida!