Pode-se conversar, livremente, com os pensamentos, porque não há como alguém verificar em que momento isso acontece.
Enquanto que, monologar consigo mesmo, é insanidade. O monólogo aceito, é quando se está acompanhado. Mesmo que, não haja interesse por parte do ouvinte.
As regras de comportamentos aceitas, são, no mínimo, deformes.
Percebo nos idosos, não se importarem em conversar consigo mesmos em voz alta. Não sei se por falta de companhia, ou se por preferirem ouvir a si mesmos. Eles não se importam em serem enquadrados em conceitos sociais rejeitados. A idade lhes conferem direitos e os isentam das embalagens que estabelecem a maneira acertada de se viver, mesmo quando se está sozinho. A própria idade lhes confirmam toda e qualquer insanidade. Dessa modo, podem se dar ao prazer de viverem sem insígnias.
Enquanto que, monologar consigo mesmo, é insanidade. O monólogo aceito, é quando se está acompanhado. Mesmo que, não haja interesse por parte do ouvinte.
As regras de comportamentos aceitas, são, no mínimo, deformes.
Percebo nos idosos, não se importarem em conversar consigo mesmos em voz alta. Não sei se por falta de companhia, ou se por preferirem ouvir a si mesmos. Eles não se importam em serem enquadrados em conceitos sociais rejeitados. A idade lhes conferem direitos e os isentam das embalagens que estabelecem a maneira acertada de se viver, mesmo quando se está sozinho. A própria idade lhes confirmam toda e qualquer insanidade. Dessa modo, podem se dar ao prazer de viverem sem insígnias.