Eu percebo a existente necessidade que há, para imporem normas e padrões de comportamento.
Todo o jeito de ser de cada um, poderá estar enquadrado dentro de alguma doença mental e comportamental, ou dentro de alguma síndrome.
Se o individuo se diverte consigo mesmo, e se desencanta pelo mundo em que vive, pode ser um Autista.
Se o indivíduo não se sente bem nesse mundo perturbador e não opta, ou não consegue ser socialmente receptivo, - considerando-se que há muita gente mau educada que dá vontade de se estar bem distante dela - se o indivíduo prefere repetir comportamento, se esse mesmo indivíduo também é muito focado em sua rotina, ele pode ser um pretenso paciente da síndrome de Asperger.
Creio que sejamos vítimas daquele que tem a habilidade de nos compreender e de nos diagnosticar.
Quem será e como será, esse indivíduo, com tal habilidade? Estudiosos mentais e comportamentais, provavelmente. Questiono a atualização de suas pesquisas.
"Pessoa portadora de autismo, transtorno global do desenvolvimento, definido pela concentração excessiva em sentimentos e pensamentos próprios em detrimento do mundo exterior."
"Síndrome de Asperger (SA), também conhecida por Transtorno de Asperger ou simplesmente Asperger é uma condição psiquiátrica do espectro autista caracterizada por dificuldades significativas na interação social ecomunicação não-verbal, além de padrões de comportamento repetitivos e interesses restritos. Difere de outros transtornos do espectro autista pelo desenvolvimento típico da linguagem e cognição. Embora não seja fundamental para o diagnóstico, ser fisicamente desajeitado e ter uma linguagem atípica ou excêntrica são características frequentemente citadas pelas pessoas com a síndrome.[1][2] O diagnóstico com a nomenclatura de Síndrome de Asperger foi eliminado na quinta edição (2013) do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) e a síndrome foi incorporada aos transtornos do espectro autista, de grau leve. O termo técnico aplicado à Síndrome de Asperger nos manuais médicos atuais é Desordem do Espectro Autista de Nível 1, sem a presença de prejuízos intelectuais ou verbais. A severidade do autismo está classificada em 3 níveis, sendo o nível 1 o mais ligeiro, 2 o nível médio/moderado e o nível 3 o grau mais grave."
"Fernanda é asperger, um tipo de autismo caracterizado pela preservação das habilidades cognitivas e maior capacidade verbal, enquanto
Rafael é o chamado autista "clássico", com comprometimento mais grave."
Todo o jeito de ser de cada um, poderá estar enquadrado dentro de alguma doença mental e comportamental, ou dentro de alguma síndrome.
Se o individuo se diverte consigo mesmo, e se desencanta pelo mundo em que vive, pode ser um Autista.
Se o indivíduo não se sente bem nesse mundo perturbador e não opta, ou não consegue ser socialmente receptivo, - considerando-se que há muita gente mau educada que dá vontade de se estar bem distante dela - se o indivíduo prefere repetir comportamento, se esse mesmo indivíduo também é muito focado em sua rotina, ele pode ser um pretenso paciente da síndrome de Asperger.
Creio que sejamos vítimas daquele que tem a habilidade de nos compreender e de nos diagnosticar.
Quem será e como será, esse indivíduo, com tal habilidade? Estudiosos mentais e comportamentais, provavelmente. Questiono a atualização de suas pesquisas.
"Pessoa portadora de autismo, transtorno global do desenvolvimento, definido pela concentração excessiva em sentimentos e pensamentos próprios em detrimento do mundo exterior."
"Síndrome de Asperger (SA), também conhecida por Transtorno de Asperger ou simplesmente Asperger é uma condição psiquiátrica do espectro autista caracterizada por dificuldades significativas na interação social ecomunicação não-verbal, além de padrões de comportamento repetitivos e interesses restritos. Difere de outros transtornos do espectro autista pelo desenvolvimento típico da linguagem e cognição. Embora não seja fundamental para o diagnóstico, ser fisicamente desajeitado e ter uma linguagem atípica ou excêntrica são características frequentemente citadas pelas pessoas com a síndrome.[1][2] O diagnóstico com a nomenclatura de Síndrome de Asperger foi eliminado na quinta edição (2013) do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) e a síndrome foi incorporada aos transtornos do espectro autista, de grau leve. O termo técnico aplicado à Síndrome de Asperger nos manuais médicos atuais é Desordem do Espectro Autista de Nível 1, sem a presença de prejuízos intelectuais ou verbais. A severidade do autismo está classificada em 3 níveis, sendo o nível 1 o mais ligeiro, 2 o nível médio/moderado e o nível 3 o grau mais grave."
"Fernanda é asperger, um tipo de autismo caracterizado pela preservação das habilidades cognitivas e maior capacidade verbal, enquanto
Rafael é o chamado autista "clássico", com comprometimento mais grave."
Folha de São Paulo, 15/01/2013