Anônima, só a alma.
O silêncio que rasga, também é o que sufoca.
O olhar que me afogo, também são dos olhos que me cortam.
A alma grita, suplica, tem piedade do meu pequeno coração.
Como ocultar o que rasga minhas entranhas?
A dor de um parto é apenas um protótipo desse furacão que sinto.
Entre músicas eu sou apenas choro,
Protótipo de uma decepção inventada.