I - Resposta
Eis o ponto, não a resposta. O fato é que, para toda pergunta, há, na verdade, como resultante, o ponto.
Esse, então, não é uma solução, mas o fato inexorável de que toda pergunta não encontra mais do que o silêncio pontual de sua conclusão.
Trata-se de um advento consequente à natureza prévia de toda indagação. A bem da verdade, não sei o que são as respostas ou a razão delas, mas sei que são sempre da questão: uma pacífica.