A MARIA JOÃO.

M Joao Saragga Seabra... como é bom saborear esse café quentinho, sentado comodamente em uma cadeira à sua frente, desfrutando de tão maravilhosa companhia, alimentando minha alma com essa conversa leve, prazerosa, profunda... profunda como a grandeza da simplicidade, como as riquezas que o dinheiro não compra. Como é bom estarmos em nossa companhia, ouvindo nossas próprias histórias e reflexões exibidas na enorme tela de cinema da nossa alma. Gosto dos teus pensamentos, são como velhos amigos que me visitam inesperadamente, sempre bem vindos à enorme casa do meu coração. Pensamentos tão próximos, capazes de se tornarem parceiros de minhas composições, ditando versos pelas madrugadas, sentados entre o fogo e a taça ao pé do bojo do meu violão.