Circunstância e Perenidade
Os Hebreus no deserto tinham o Tabernáculo. Israel quando conquistou a Terra tinha o Templo. Os primeiros seguidores do Nazareno do primeiro século da era cristã tinham as eclésias.
Nisso podemos diferenciar o que é circunstância e perenidade.
No deserto, o Tabernáculo era circunstância. Na Terra, o Templo era circunstância. Nos primeiros séculos da era cristã, as eclésias eram circunstâncias.
A perenidade é a adoração a Deus.
Como disse Jesus do evangelho de João: em espírito e em verdade.
O que podemos notar é que os Hebreus do deserto transformaram o Tabernáculo em perenidade. Israel da Terra transformou o Templo em perenidade. Os cristãos medievais e atuais transformaram as eclésias em perenidade.
Consequentemente, a única coisa perene se tornou circunstancial, ou seja, a adoração a Deus.
Aquilo que sempre muda conforme as exigências geográficas, culturais, sociais, econômicas, etc. se tornou divina. Ganhou caráter espiritual.
O Tabernáculo, o Templo e as eclésias mesmo tendo caráter provisório tomaram o lugar permanente de Deus.
O ensino de Jesus em direcionar os homens à perenidade falhou, pois, estes preferiram o circunstancial. Quando colocaram as eclésias como lugar santo, casa de Deus, ofenderam gravemente o Senhor.
Enquanto Jesus diz que não há um local santo para adorar a Deus, os "cristãos" santificaram tetos e paredes. Adorar a Deus livremente se tornou uma religiosidade cheia de regras que tem como objetivo de sacralizar as circunstâncias em detrimento do que é perene.
Enquanto Jesus chama a humanidade à liberdade da adoração; os "cristãos" se submetem aos interesses de uma liderança que ganha atributos divinos.
Jesus é o bom pastor (perenidade). Os sacerdotes não são nada (circunstância).
Os Hebreus no deserto tinham o Tabernáculo. Israel quando conquistou a Terra tinha o Templo. Os primeiros seguidores do Nazareno do primeiro século da era cristã tinham as eclésias.
Nisso podemos diferenciar o que é circunstância e perenidade.
No deserto, o Tabernáculo era circunstância. Na Terra, o Templo era circunstância. Nos primeiros séculos da era cristã, as eclésias eram circunstâncias.
A perenidade é a adoração a Deus.
Como disse Jesus do evangelho de João: em espírito e em verdade.
O que podemos notar é que os Hebreus do deserto transformaram o Tabernáculo em perenidade. Israel da Terra transformou o Templo em perenidade. Os cristãos medievais e atuais transformaram as eclésias em perenidade.
Consequentemente, a única coisa perene se tornou circunstancial, ou seja, a adoração a Deus.
Aquilo que sempre muda conforme as exigências geográficas, culturais, sociais, econômicas, etc. se tornou divina. Ganhou caráter espiritual.
O Tabernáculo, o Templo e as eclésias mesmo tendo caráter provisório tomaram o lugar permanente de Deus.
O ensino de Jesus em direcionar os homens à perenidade falhou, pois, estes preferiram o circunstancial. Quando colocaram as eclésias como lugar santo, casa de Deus, ofenderam gravemente o Senhor.
Enquanto Jesus diz que não há um local santo para adorar a Deus, os "cristãos" santificaram tetos e paredes. Adorar a Deus livremente se tornou uma religiosidade cheia de regras que tem como objetivo de sacralizar as circunstâncias em detrimento do que é perene.
Enquanto Jesus chama a humanidade à liberdade da adoração; os "cristãos" se submetem aos interesses de uma liderança que ganha atributos divinos.
Jesus é o bom pastor (perenidade). Os sacerdotes não são nada (circunstância).