IMPORTANTE MATÉRIA DE INTERESSE NACIONAL DIVULGADO PELA FOLHA DE S.PAULO E O PROVEDOR UOL. ( A ARQUEOLOGIA NACIONAL ABADONADA ). O provedor da UOL e a Folha de SP prestam hoje-30-08-2016- relevante serviço informativo sobre a situação da origem do homem no Brasil,que se estuda da descoberta em 1.500 pelos portugueses. Somos enganados nessa história da origem do "hommo brasiliensis" em nossas terras por aqui. Em sintese vários autores falam da origem dos nossos primeiros ancestrais que datam de milhares de anos,nem mesmo tais estudiosos referem-se aos indios em suas diversificações de tribus e culturas. Mas sim de um passado ignorado por quase todos e que o homem primitivo brasileiro, nem sequer chegou ao país pelo estreito de Behring,conforme acentuam alguns cientistas norte-americanos. Tivemos já civilizações que datam de aproximadamente 20 mil anos e que são ignorados,esquecidos e pior desprezadas por segmentos responsáveis por aquilo que em síntese é um "patrimônio nacional",muito valoroso e respeitado que a chegada dos supostos descobridores,cantados em prosa e verso pela historiografia. A paleontologia, a antropologia, o desenvolvimento do turismo e da preservação de um patrimônio que está sendo perdido e deteriorado,é uma vergonha nacional. Um crime de "lesa pátria", como o caso da Serra da Capivara e outras tantas,mais no nordeste e inclusive na região sul e central do País..
Para não ser prolixo e a internet é um instrumento sempre temporal e nada é escrito com a materialidade do papel,quero usar parte desse estudo,e,em especial o que os cientistas acham que o BRASIL realmente trata a matéria do patrimônio arqueológico nacional, com as informações e enfoques infra :"SOL,PRAIA E BUNDA"- (ABAIXO DO QUADRO DA SERRA DA CAPIVARA). POR FAVOR - LEIAM E PENSEM)
Para não ser prolixo e a internet é um instrumento sempre temporal e nada é escrito com a materialidade do papel,quero usar parte desse estudo,e,em especial o que os cientistas acham que o BRASIL realmente trata a matéria do patrimônio arqueológico nacional, com as informações e enfoques infra :"SOL,PRAIA E BUNDA"- (ABAIXO DO QUADRO DA SERRA DA CAPIVARA). POR FAVOR - LEIAM E PENSEM)
Sol, praia e bunda?
Para historiadores e arqueólogos, o Brasil nunca se vendeu como um país que valoriza a arqueologia e o turismo voltado para a área. Pelo contrário: a promoção do turismo por aqui é baseada nas premissas "sol, praia e bunda". Especialistas apontam ainda que a escolha do tipo de turismo vendido pelo Brasil nada mais é do que "política".
"Sei que foi alvo de financiamento, mas o turismo arqueológico não foi considerado de forma intensa na publicidade do país. Nos últimos anos, depois de vários processos que o Brasil levou por ser um país de turismo sexual, começou uma pressão muito grande para divulgação de outras formas de turismo. Neste processo, começou a olhar para outros bens. Mas nunca foi a proposta do governo para turismo. É muito recente este olhar para o patrimônio cultural", conta Louise Affonso.
De fato, o UOL foi atrás de informações do Ministério do Turismo e da Embratur sobre divulgação do turismo arqueológico no Brasil, mas obteve a resposta de que não há dados para esta prática. A Embratur chegou a fazer vídeos promocionais, inclusive para a Serra da Capivara (visto mais acima), mas nunca utilizou o material.
"Sei que foi alvo de financiamento, mas o turismo arqueológico não foi considerado de forma intensa na publicidade do país. Nos últimos anos, depois de vários processos que o Brasil levou por ser um país de turismo sexual, começou uma pressão muito grande para divulgação de outras formas de turismo. Neste processo, começou a olhar para outros bens. Mas nunca foi a proposta do governo para turismo. É muito recente este olhar para o patrimônio cultural", conta Louise Affonso.
De fato, o UOL foi atrás de informações do Ministério do Turismo e da Embratur sobre divulgação do turismo arqueológico no Brasil, mas obteve a resposta de que não há dados para esta prática. A Embratur chegou a fazer vídeos promocionais, inclusive para a Serra da Capivara (visto mais acima), mas nunca utilizou o material.